segunda-feira, 11 de julho de 2011

A banalização da felicidade...

O sistema capitalista, que surfa na gigantesca onda de uma falsa democracia, profana o ideal de felicidade trazido pela filosofia:
"A felicidade foi profanada para entrar na ordem democrática em que ela é essencial a todos. O sistema é cínico, pois, banalizando a felicidade na propaganda de margarina, em que venda a 'família feliz', ou de carro, em que se vende o status e certa ideia de poder, a torna intangível pela ilusão de tangibilidade"(Márcia Tiburi, Rev. Cult, nº 159, p. 47).
"A felicidade capitalista é a morte da felicidade por plastificação"(idem).
"A felicidade filosófica é de ordem da promessa a ser realizada a cada ato em que a aliança entre pensamento e ação é sustentada. Ela envolve uma compreensão do futuro, não como ficção científica, mas como lugar da vida justa que se constrói no tempo presente"(idem).
Por falta dessa filosofia, nos tempos de hoje, percebe-se: "Uma massa de desesperados trafegando como zumbis nos shoppings e nas farmácias do país em busca de alento"(idem) - de lenitivo.

Grifo de Jackislandy Meira, Professor de Filosofia da EETA.

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A banalização da felicidade...

O sistema capitalista, que surfa na gigantesca onda de uma falsa democracia, profana o ideal de felicidade trazido pela filosofia:
"A felicidade foi profanada para entrar na ordem democrática em que ela é essencial a todos. O sistema é cínico, pois, banalizando a felicidade na propaganda de margarina, em que venda a 'família feliz', ou de carro, em que se vende o status e certa ideia de poder, a torna intangível pela ilusão de tangibilidade"(Márcia Tiburi, Rev. Cult, nº 159, p. 47).
"A felicidade capitalista é a morte da felicidade por plastificação"(idem).
"A felicidade filosófica é de ordem da promessa a ser realizada a cada ato em que a aliança entre pensamento e ação é sustentada. Ela envolve uma compreensão do futuro, não como ficção científica, mas como lugar da vida justa que se constrói no tempo presente"(idem).
Por falta dessa filosofia, nos tempos de hoje, percebe-se: "Uma massa de desesperados trafegando como zumbis nos shoppings e nas farmácias do país em busca de alento"(idem) - de lenitivo.

Grifo de Jackislandy Meira, Professor de Filosofia da EETA.

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