Queremos convidar em massa a população de Florânia para uma mostra de cinema nas ruas e nas escolas da cidade sob a responsabilidade da Escola Estadual Teônia Amaral e de meu companheiro de trabalho nas salas de aula dessa mesma Escola, Júnior Galdino de Azevedo. Parabéns pela iniciativa e por mais uma vez promover a cultura e a Educação de nossa cidade. Vejam, então, a programação que já está se repercutindo positivamente nas diversas partes da comunidade floraniense. As famílias, os jovens, os alunos, o universo da Comunidade escolar são os que mais ganham com isso. Um povo sem cultura e sem educação está desprovido de bem-estar social, com também de libertação e de revalorização da humanidade do outro. Viva a arte! Viva a cultura! Viva a humanidade!
terça-feira, 29 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
A cura(sorge em Heidegger), no sentido da existência, a partir da fábula de Higino.
Nunca escrevi algo tão difícil, por outra belo, de se pensar e de se traduzir na existência mesma do homem. É a partir de uma leitura feita em “Ser e Tempo”, na qual Heidegger, com muita proeza e espírito atinado às questões da existência, presenteia sua época acerca da compreensão da “cura” aliada ao conceito de cuidado.
Na medida em que Heidegger, na altura dos anos vinte do século passado, desdobra sua Filosofia metafísica sobre o “Dasein”, “o ser-aí”, o sentido da palavra “cura” parece ganhar corpo em sua estrutura filosófica. Como conseqüência da certeza de que o “Dasein” não pretende dar conta de todos os existenciais – abertura, facticidade, decadência -, Heidegger aposta todo o desenrolar da obra em um movimento extraordinário do ser para a “cura” ou “sorge”, cuidado.
“Cura” no sentido de ser cuidado, do ponto de vista da existência vem a ser entendido como tal, numa atitude de serenidade. O problema dessa abordagem sobre o conceito de “sorge” em Heidegger recai nisto: serenidade.
Na essência das palavras de Heidegger, o “ser-no-mundo é cura”( Martin Heidegger. Ser e tempo, p. 257. 5.) e que “a angústia, como disposição fundamental, pertence à constituição essencial da presença como ser-no-mundo”(idem, ibidem, p. 253). Cura, cuidado, angústia e serenidade, portanto, integram-se à constituição essencial do ser-aí como ser-no-mundo.
Assim, é difícil acreditar que a utilização da fábula a ser apresentada em seguida, do autor latino Caius Julius Hyginus, tenha de fato o sentido a que se pretende alcançar aqui, uma vez que ela servirá como metáfora indispensável para a dimensão e o alcance do termo cura não só como cuidado, mas também como angústia. É bem verdade que a palavra latina empregada no texto original da fábula não é angústia, mas “cura”, cujo significado principal é indiscutivelmente “cuidado”. Mas como, em latim, a palavra “cura” pode também ser traduzida por “inquietação” e “preocupação”, confesso que não é despropositado traduzir o termo “cura” por “Sorge” e não por angústia. Além do que, no cuidado existe sempre uma dimensão de preocupação e de angústia(Cf. Zeferino Rocha. A guisa de uma conclusão: uma fábula. In: ____ Os destinos da angústia na psicanálise freudiana. São Paulo: Escuta, 2000. p. 157-162).
A fábula de Higino posta a seguir também fora descoberta por Heidegger que sugeriu apropriar-se dela para o exercício do “Dasein” no tocante aos vocábulos cuidado e preocupação. Segundo ele, a fábula tem a força de um testemunho como interpretação pré-ontológica do ser-aí no mundo.
Eis a fábula na sua versão brasileira:
“ Angústia, ao atravessar um rio, viu uma massa de argila e, mergulhada nos seus pensamentos, apanhou-a e começou a modelar uma figura.
Quando deliberava sobre o que fizera, Júpiter apareceu. Angústia pediu que ele desse uma alma à figura que modelara, e, facilmente, conseguiu o que pediu.
Como Angústia quisesse, de si própria, dar um nome à figura que modelara, Júpiter proibiu e prescreveu que lhe fosse dado o seu. Enquanto Angústia e Júpiter discutiam, Terra apareceu e quis que fosse dado o seu nome a quem ela fornecera o corpo.
Saturno foi escolhido como árbitro. E este, equitativamente, assim julgou a questão:
‘ Tu, Júpiter, porque lhe deste alma, tu a terás depois da morte. E tu, Terra, porque lhe deste o corpo, tu o receberás após a morte. Todavia, porque foi Angústia quem primeiramente a modelou, que ela a tenha, enquanto a figura viver.’
Mas, uma vez que existe entre vós uma controvérsia sobre o nome, que ela seja chamada ‘homem’, porque feita do humus”.
Portanto, o ser-aí, que é o homem, enquanto viver, pertencerá a Cuidado(Sorge). Cura prima finxit: o que vale a dizer, o Cuidado(Sorge) modelou o ente que é o homem na sua origem e o seu signo o marcará durante toda a trajetória de seu viver no tempo. O homem pertencerá a Cuidado(Sorge) enquanto viver – quamdiu vixerit.
Jackislandy Meira de Medeiros Silva, Professor e Filósofo.
www.twitter.com/filoflorania
www.umasreflexoes.blogspot.com
www.chegadootempo.blogspot.com
www.floraniajacksil.ning.com
Na medida em que Heidegger, na altura dos anos vinte do século passado, desdobra sua Filosofia metafísica sobre o “Dasein”, “o ser-aí”, o sentido da palavra “cura” parece ganhar corpo em sua estrutura filosófica. Como conseqüência da certeza de que o “Dasein” não pretende dar conta de todos os existenciais – abertura, facticidade, decadência -, Heidegger aposta todo o desenrolar da obra em um movimento extraordinário do ser para a “cura” ou “sorge”, cuidado.
“Cura” no sentido de ser cuidado, do ponto de vista da existência vem a ser entendido como tal, numa atitude de serenidade. O problema dessa abordagem sobre o conceito de “sorge” em Heidegger recai nisto: serenidade.
Na essência das palavras de Heidegger, o “ser-no-mundo é cura”( Martin Heidegger. Ser e tempo, p. 257. 5.) e que “a angústia, como disposição fundamental, pertence à constituição essencial da presença como ser-no-mundo”(idem, ibidem, p. 253). Cura, cuidado, angústia e serenidade, portanto, integram-se à constituição essencial do ser-aí como ser-no-mundo.
Assim, é difícil acreditar que a utilização da fábula a ser apresentada em seguida, do autor latino Caius Julius Hyginus, tenha de fato o sentido a que se pretende alcançar aqui, uma vez que ela servirá como metáfora indispensável para a dimensão e o alcance do termo cura não só como cuidado, mas também como angústia. É bem verdade que a palavra latina empregada no texto original da fábula não é angústia, mas “cura”, cujo significado principal é indiscutivelmente “cuidado”. Mas como, em latim, a palavra “cura” pode também ser traduzida por “inquietação” e “preocupação”, confesso que não é despropositado traduzir o termo “cura” por “Sorge” e não por angústia. Além do que, no cuidado existe sempre uma dimensão de preocupação e de angústia(Cf. Zeferino Rocha. A guisa de uma conclusão: uma fábula. In: ____ Os destinos da angústia na psicanálise freudiana. São Paulo: Escuta, 2000. p. 157-162).
A fábula de Higino posta a seguir também fora descoberta por Heidegger que sugeriu apropriar-se dela para o exercício do “Dasein” no tocante aos vocábulos cuidado e preocupação. Segundo ele, a fábula tem a força de um testemunho como interpretação pré-ontológica do ser-aí no mundo.
Eis a fábula na sua versão brasileira:
“ Angústia, ao atravessar um rio, viu uma massa de argila e, mergulhada nos seus pensamentos, apanhou-a e começou a modelar uma figura.
Quando deliberava sobre o que fizera, Júpiter apareceu. Angústia pediu que ele desse uma alma à figura que modelara, e, facilmente, conseguiu o que pediu.
Como Angústia quisesse, de si própria, dar um nome à figura que modelara, Júpiter proibiu e prescreveu que lhe fosse dado o seu. Enquanto Angústia e Júpiter discutiam, Terra apareceu e quis que fosse dado o seu nome a quem ela fornecera o corpo.
Saturno foi escolhido como árbitro. E este, equitativamente, assim julgou a questão:
‘ Tu, Júpiter, porque lhe deste alma, tu a terás depois da morte. E tu, Terra, porque lhe deste o corpo, tu o receberás após a morte. Todavia, porque foi Angústia quem primeiramente a modelou, que ela a tenha, enquanto a figura viver.’
Mas, uma vez que existe entre vós uma controvérsia sobre o nome, que ela seja chamada ‘homem’, porque feita do humus”.
Portanto, o ser-aí, que é o homem, enquanto viver, pertencerá a Cuidado(Sorge). Cura prima finxit: o que vale a dizer, o Cuidado(Sorge) modelou o ente que é o homem na sua origem e o seu signo o marcará durante toda a trajetória de seu viver no tempo. O homem pertencerá a Cuidado(Sorge) enquanto viver – quamdiu vixerit.
Jackislandy Meira de Medeiros Silva, Professor e Filósofo.
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domingo, 6 de setembro de 2009
Um possível 7(sete) de setembro...
O 7(sete) que já foi 4(quatro) e agora é 8(oito). Matematicamente não é como tomar o seis por meia dúzia, mas como inverter ou trocar os valores. Aqui, de fato, a ordem dos fatores altera sim o produto. É como se o valor dado ao número 7(sete) não existisse, porque se optou antes pelo quatro e depois pelo 8(oito). Minha gente, onde está o 7(sete)? Procura-se o 7(sete) de setembro assustadoramente. Onde ele está? Como diz a letra da marchinha, de um antigo frevinho: “O gato comeu, o gato comeu e ninguém viu, o gato fugiu, o gato fugiu...”
A situação cultural na cidade de Florânia está do jeitinho que se disse acima; perde-se tudo, até o 7(sete) de setembro. E há os que se perdem junto com ele. Comenta-se assim não por acaso ou por despropósito, mas por justiça e por honestidade. Não foi justo como organizaram primeiro o quatro de setembro quando fizeram uma reunião sem decidir os detalhes e, como se não bastasse, “determinaram” sem critério algum os temas que iriam ser trabalhados por cada Escola, depois o horário de saída, marcado negativamente para as 15h em que o sol exerce um forte calor, considerando um bom número de crianças expostas a toda sorte de doenças, haja vista o surto mundial de gripe “influenza H1N1”, próprias desse período. A “determinação” do horário não foi feliz. Mas, tem que ser como e quando eles quiserem. Da mesma forma, o itinerário(trajeto ou percurso) foi outra novela, uma verdadeira loucura, tendo que se estender pelas ruas onde moram os políticos da atual administração em sacrifício de pobres crianças, submetidas a um longo percurso debaixo de um sol escaldante. Quanta intolerância! Quanta insensibilidade!
E quando o evento já estava caminhando para sua realização, de repente surgiu uma inesperada notícia para as escolas, a de que o Sr. Prefeito não poderia estar presente no possível dia 4(quatro) de setembro para o desfile, tendo que adiar sem razão o evento. Tal justificativa para a causa do adiamento caiu como uma bomba nas escolas, uma vez que todas já estavam se preparando com entusiasmo para o dia 4(quatro) de setembro. Isso não só entristeceu o 4(quatro), mas também a todos, inclusive pais de alunos, alunos, direção de escolas e professores das escolas públicas e privadas. Alguém ficou muito alegre, com o adiamento cheio de desconfiança, por boa parte da população, em relação à data da marcha do dia da Proclamação da nossa “independência”. Quem se alegrou afinal foi o dia 7(sete) de setembro que, todo animadinho, já se ajeitava para ser escolhido. Quando maliciosamente ou, no mínimo, equivocados optaram pelo 8(oito) sem razão alguma, excluindo propositalmente a sensibilidade, a importância, a tradição, a simbologia, a perfeição do dia 7 de setembro em que se comemora nas várias partes do Brasil, o dia da nossa “independência”. Diga-se de passagem, uma “independência” meio que forjada, pois não havia “independência” coisa nenhuma. Tudo é tão romântico, às vezes a história é assim mesmo. “A tradição romântica consagrou D. Pedro I como o grande arquiteto de nossa emancipação. Na verdade, para além de sua contribuição individual, ele foi o representante de forças políticas e econômicas que, para continuar a se expandir, precisavam libertar-se do domínio português”(Cf. PILETTI, Nelson. Toda a História. São Paulo: Ática. 2001. p. 269). No entanto, assim se fez e a história caminhou a passos largos ao ponto de ainda hoje se cogitar dessa possível independência.
Todavia, voltemos não mais ao quatro, quase ao sete, mas ao oito. A história não termina. Por incrível que pareça, ainda fizeram o favor de mandar uma relação já “determinada” de cima pra baixo para as escolas com a ordem de sequência de cada uma delas sem saberem o critério de estarem naquela injusta ordem. Até agora não se sabe, por coincidência ou não, o que estimulou a secretaria de educação de nosso município a estabelecer tudo sem combinar, sem dialogar, sem consultar e sem entrar em nenhum consenso com escola alguma para a realização da Marcha prol 4(quatro) de setembro, já triste e frustrado, o possível 7(sete), desiludido e envergonhado, mas o realizado 8(oito), feliz e desconfiado.
É, minha gente, assim como o 4(quatro) de setembro continua frustrado, o 7(sete) de setembro envergonhado e o 8(oito) de setembro desconfiado, da mesma forma estão muitos, muitos daqueles que dão a vida por uma educação pública participativa, democrática e solidária neste município, pois os valores são voltados para interesses escusos, ocultos e particulares em detrimento do coletivo, desprezando transparência e zelo na administração pública, sobretudo no que se refere às prioridades orientadas para o bem-estar da população e dos que fazem e refazem a Educação e a Cultura.
Falando sério, como até agora ainda não encontraram o 7(sete) de setembro(perdido por aí como muitos), que tal retomar a idade da Proclamação da nossa Independência? Para aqueles que esqueceram o dia, façam o favor de lembrarem os anos. De 1822 para cá, são 187 anos de “Independência”.
Jackislandy Meira de Medeiros Silva, Professor e Filósofo.
www.twitter.com/filoflorania
www.umasreflexoes.blogspot.com
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A situação cultural na cidade de Florânia está do jeitinho que se disse acima; perde-se tudo, até o 7(sete) de setembro. E há os que se perdem junto com ele. Comenta-se assim não por acaso ou por despropósito, mas por justiça e por honestidade. Não foi justo como organizaram primeiro o quatro de setembro quando fizeram uma reunião sem decidir os detalhes e, como se não bastasse, “determinaram” sem critério algum os temas que iriam ser trabalhados por cada Escola, depois o horário de saída, marcado negativamente para as 15h em que o sol exerce um forte calor, considerando um bom número de crianças expostas a toda sorte de doenças, haja vista o surto mundial de gripe “influenza H1N1”, próprias desse período. A “determinação” do horário não foi feliz. Mas, tem que ser como e quando eles quiserem. Da mesma forma, o itinerário(trajeto ou percurso) foi outra novela, uma verdadeira loucura, tendo que se estender pelas ruas onde moram os políticos da atual administração em sacrifício de pobres crianças, submetidas a um longo percurso debaixo de um sol escaldante. Quanta intolerância! Quanta insensibilidade!
E quando o evento já estava caminhando para sua realização, de repente surgiu uma inesperada notícia para as escolas, a de que o Sr. Prefeito não poderia estar presente no possível dia 4(quatro) de setembro para o desfile, tendo que adiar sem razão o evento. Tal justificativa para a causa do adiamento caiu como uma bomba nas escolas, uma vez que todas já estavam se preparando com entusiasmo para o dia 4(quatro) de setembro. Isso não só entristeceu o 4(quatro), mas também a todos, inclusive pais de alunos, alunos, direção de escolas e professores das escolas públicas e privadas. Alguém ficou muito alegre, com o adiamento cheio de desconfiança, por boa parte da população, em relação à data da marcha do dia da Proclamação da nossa “independência”. Quem se alegrou afinal foi o dia 7(sete) de setembro que, todo animadinho, já se ajeitava para ser escolhido. Quando maliciosamente ou, no mínimo, equivocados optaram pelo 8(oito) sem razão alguma, excluindo propositalmente a sensibilidade, a importância, a tradição, a simbologia, a perfeição do dia 7 de setembro em que se comemora nas várias partes do Brasil, o dia da nossa “independência”. Diga-se de passagem, uma “independência” meio que forjada, pois não havia “independência” coisa nenhuma. Tudo é tão romântico, às vezes a história é assim mesmo. “A tradição romântica consagrou D. Pedro I como o grande arquiteto de nossa emancipação. Na verdade, para além de sua contribuição individual, ele foi o representante de forças políticas e econômicas que, para continuar a se expandir, precisavam libertar-se do domínio português”(Cf. PILETTI, Nelson. Toda a História. São Paulo: Ática. 2001. p. 269). No entanto, assim se fez e a história caminhou a passos largos ao ponto de ainda hoje se cogitar dessa possível independência.
Todavia, voltemos não mais ao quatro, quase ao sete, mas ao oito. A história não termina. Por incrível que pareça, ainda fizeram o favor de mandar uma relação já “determinada” de cima pra baixo para as escolas com a ordem de sequência de cada uma delas sem saberem o critério de estarem naquela injusta ordem. Até agora não se sabe, por coincidência ou não, o que estimulou a secretaria de educação de nosso município a estabelecer tudo sem combinar, sem dialogar, sem consultar e sem entrar em nenhum consenso com escola alguma para a realização da Marcha prol 4(quatro) de setembro, já triste e frustrado, o possível 7(sete), desiludido e envergonhado, mas o realizado 8(oito), feliz e desconfiado.
É, minha gente, assim como o 4(quatro) de setembro continua frustrado, o 7(sete) de setembro envergonhado e o 8(oito) de setembro desconfiado, da mesma forma estão muitos, muitos daqueles que dão a vida por uma educação pública participativa, democrática e solidária neste município, pois os valores são voltados para interesses escusos, ocultos e particulares em detrimento do coletivo, desprezando transparência e zelo na administração pública, sobretudo no que se refere às prioridades orientadas para o bem-estar da população e dos que fazem e refazem a Educação e a Cultura.
Falando sério, como até agora ainda não encontraram o 7(sete) de setembro(perdido por aí como muitos), que tal retomar a idade da Proclamação da nossa Independência? Para aqueles que esqueceram o dia, façam o favor de lembrarem os anos. De 1822 para cá, são 187 anos de “Independência”.
Jackislandy Meira de Medeiros Silva, Professor e Filósofo.
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Olhem só o histórico administrativo do atual Prefeito de Florânia.
"É o que mandam contar de Florânia:
Só porque é advogado, o prefeito de Florânia, Sinval Salomão (PTB) acha que pode tudo. Não aprendeu na faculdade que a Administração Pública deverá proceder em observância aos Princípios da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficácia, conforme Art. 37, caput, da Constituição Federal.
Em oito meses de administração, foram exatamente esses os passos do prefeito-advogado, brigas, brigas, brigas e mais brigas com a Justiça:
- Sinval Salomão, assim que assumiu a prefeitura, afastou funcionários concursados, a Juíza da comarca de Florânia determinou a imediata reintegração aos cargos;
- Sinval Salomão recorreu da decisão da Juíza, Tribunal de Justiça do Estado indeferiu pedido do prefeito e manteve funcionários concursados trabalhando;
- Sinval Salomão tentava afastar funcionários concursados, mas no período de 04 de fevereiro a 27 de abril nomeou outros 28 novos funcionários concursados, conforme publicação do Diário Oficial do Estado de 08 de maio de 2009.
- Sinval Salomão afastou os Diretores e Vice-Diretores da Rede Municipal de Ensino, eleitos democraticamente através de eleições escolares. A Juíza da comarca de Florânia determinou o imediato retorno de diretores e Vice-Diretores aos cargos eletivos;
- Sinval Salomão mais uma vez recorreu da decisão da juíza, mas o Tribunal de Justiça do Estado manteve Diretores e Vice-Diretores em seus cargos;
- Sinval Salomão descumpre Termo de Ajuste de Conduta com o Ministério Público Federal do Trabalho (Procuradoria de Caicó), e contrata servidores temporários, e nem sequer envia para Câmara de Vereadores projeto de lei específica regulamentando a contratação temporária para atender somente em casos de excepcional interesse público, nos moldes do art. 37, IX, da Constituição da República;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, através da Portaria nº 12/2009 Instaurou Inquérito Civil para Nepotismo na administração do prefeito-advogado Sinval Salomão;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, através da Portaria nº 14/2009 Instaurou Inquérito Civil para apurar a contratação de veículos para a realização de transporte escolar, sem a realização de licitação na administração do prefeito-advogado Sinval Salomão;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, através da Portaria nº 15/2009 Instaurou Inquérito Civil para apurar a contratação ilegal de servidores públicos na administração do prefeito-advogado Sinval Salomão;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, com base em denuncias feitas contra o prefeito-advogado Sinval Salomão, também baixou Recomendação e mandou polícia fiscalizar e prender veículos que usem gás de cozinha como combustível, responsáveis por transporte de alunos e professores da Rede de Ensino da Prefeitura Municipal de Florânia;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, recomendou ao prefeito-advogado Sinval Salomão que efetuasse a rescisão do contrato pela Prefeitura, com o médico Titi Nobre, alegando que o ex-prefeito é esposo da vereadora Márcia Nobre e tio do vice-prefeito Bebé Borges, o que caracterizou Nepotismo;
- Sinval Salomão não cumpriu a Recomendação do Ministério Público, a até hoje mantém o contrato com o médico Dr. Titi Nobre;
- Ministério Público entrou com Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa Contra o prefeito-advogado Sinval Salomão, por manter o contrato caracterizado Nepotismo com médico Dr. Titi Nobre;
- Ministério Público Federal do Trabalho ingressou uma Ação Civil Pública nº 00580-2009 (VARA DO TRABALHO DE CURRAIS NOVOS-RN) objetivando o cancelamento dos contratos temporários pagos com recursos do Governo federal, na administração do prefeito-advogado Sinval Salomão;
- Tribunal de Justiça do Estado concedeu Agravo de Instrumento n° 2009.002676-4 em favor da COSERN, e se Salomão atrasar parcelamento da dívida de mais de 1 milhão de reais, o município de Florânia ficará as escuras.
- O prefeito-advogado Sinval Salomão (PTB), ainda não disse a que veio. A única coisa que faz é andar nos corredores dos tribunais."
Só porque é advogado, o prefeito de Florânia, Sinval Salomão (PTB) acha que pode tudo. Não aprendeu na faculdade que a Administração Pública deverá proceder em observância aos Princípios da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficácia, conforme Art. 37, caput, da Constituição Federal.
Em oito meses de administração, foram exatamente esses os passos do prefeito-advogado, brigas, brigas, brigas e mais brigas com a Justiça:
- Sinval Salomão, assim que assumiu a prefeitura, afastou funcionários concursados, a Juíza da comarca de Florânia determinou a imediata reintegração aos cargos;
- Sinval Salomão recorreu da decisão da Juíza, Tribunal de Justiça do Estado indeferiu pedido do prefeito e manteve funcionários concursados trabalhando;
- Sinval Salomão tentava afastar funcionários concursados, mas no período de 04 de fevereiro a 27 de abril nomeou outros 28 novos funcionários concursados, conforme publicação do Diário Oficial do Estado de 08 de maio de 2009.
- Sinval Salomão afastou os Diretores e Vice-Diretores da Rede Municipal de Ensino, eleitos democraticamente através de eleições escolares. A Juíza da comarca de Florânia determinou o imediato retorno de diretores e Vice-Diretores aos cargos eletivos;
- Sinval Salomão mais uma vez recorreu da decisão da juíza, mas o Tribunal de Justiça do Estado manteve Diretores e Vice-Diretores em seus cargos;
- Sinval Salomão descumpre Termo de Ajuste de Conduta com o Ministério Público Federal do Trabalho (Procuradoria de Caicó), e contrata servidores temporários, e nem sequer envia para Câmara de Vereadores projeto de lei específica regulamentando a contratação temporária para atender somente em casos de excepcional interesse público, nos moldes do art. 37, IX, da Constituição da República;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, através da Portaria nº 12/2009 Instaurou Inquérito Civil para Nepotismo na administração do prefeito-advogado Sinval Salomão;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, através da Portaria nº 14/2009 Instaurou Inquérito Civil para apurar a contratação de veículos para a realização de transporte escolar, sem a realização de licitação na administração do prefeito-advogado Sinval Salomão;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, através da Portaria nº 15/2009 Instaurou Inquérito Civil para apurar a contratação ilegal de servidores públicos na administração do prefeito-advogado Sinval Salomão;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, com base em denuncias feitas contra o prefeito-advogado Sinval Salomão, também baixou Recomendação e mandou polícia fiscalizar e prender veículos que usem gás de cozinha como combustível, responsáveis por transporte de alunos e professores da Rede de Ensino da Prefeitura Municipal de Florânia;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, recomendou ao prefeito-advogado Sinval Salomão que efetuasse a rescisão do contrato pela Prefeitura, com o médico Titi Nobre, alegando que o ex-prefeito é esposo da vereadora Márcia Nobre e tio do vice-prefeito Bebé Borges, o que caracterizou Nepotismo;
- Sinval Salomão não cumpriu a Recomendação do Ministério Público, a até hoje mantém o contrato com o médico Dr. Titi Nobre;
- Ministério Público entrou com Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa Contra o prefeito-advogado Sinval Salomão, por manter o contrato caracterizado Nepotismo com médico Dr. Titi Nobre;
- Ministério Público Federal do Trabalho ingressou uma Ação Civil Pública nº 00580-2009 (VARA DO TRABALHO DE CURRAIS NOVOS-RN) objetivando o cancelamento dos contratos temporários pagos com recursos do Governo federal, na administração do prefeito-advogado Sinval Salomão;
- Tribunal de Justiça do Estado concedeu Agravo de Instrumento n° 2009.002676-4 em favor da COSERN, e se Salomão atrasar parcelamento da dívida de mais de 1 milhão de reais, o município de Florânia ficará as escuras.
- O prefeito-advogado Sinval Salomão (PTB), ainda não disse a que veio. A única coisa que faz é andar nos corredores dos tribunais."
Jackislandy Meira de M. Silva, Professor e filósofo,
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Mano, você merece. Parabéns!
Bem, quero aqui fazer uma homenagem mais do que sincera, merecida e verdadeira ao meu precioso irmão Julianny Ângelo da Silva. Uma pessoa maravilhosa que mostrou, há poucos dias, o valor do estudo e da dedicação em sua vida. Após ser admitido na ESA, Escola de Sargentos do Exército, recebeu sua primeira promoção, tornando-se, de fato e de direito, Sargento do Exército Brasileiro. É uma honra recheada de muita dignidade. Acredito que é só um começo, pois sua bravura, dedicação aos estudos e perseverança demonstram que ele pode ir muito mais longe. Valeu, mano. Bendito seja Deus pela sua carreira. E celebre cada vitória. Você é especial, de seu irmão Jackislandy. Um abraço.
Jackislandy Meira, Prof. e filósofo.
Deu no Xerife, "A cidade corre o risco de ficar às escuras".
Gente, é mais sério do que se imaginava. De onde já se viu tanto descaso com a administração pública, e ainda querem que paguemos a conta. E ainda mandam projetos de Lei pra Câmara querendo que assumamos essa dívida. O vício é sempre o mesmo, a corrupção na administração pública e o povo que aguente e pague as dívidas. Onde já se viu isso?
"Ô prefeito enrolado é esse de Florânia!
Rapaz…
O Sinval Salomão ainda não soube o que é administrar o município. Só vive de bronca com a justiça. É processo! É processo… E tome processo!
É ação na justiça… É ação! é ação… E tome ação!
O cara não tem sossego. Pelas caridades!!!
Agora a Cosern conseguiu uma vitória jurídica no Tribunal de Justiça contra a Prefeitura Municipal. Para receber uma dívida de energia pública que passa de R$ 1 milhão de reais.
Se Sinval Salomão não pagar a conta, a cidade corre o risco de ficar às escuras"
Rapaz…
O Sinval Salomão ainda não soube o que é administrar o município. Só vive de bronca com a justiça. É processo! É processo… E tome processo!
É ação na justiça… É ação! é ação… E tome ação!
O cara não tem sossego. Pelas caridades!!!
Agora a Cosern conseguiu uma vitória jurídica no Tribunal de Justiça contra a Prefeitura Municipal. Para receber uma dívida de energia pública que passa de R$ 1 milhão de reais.
Se Sinval Salomão não pagar a conta, a cidade corre o risco de ficar às escuras"
Jackislandy Meira, Professor e Filósofo.
Nossa cidade, Florânia, corre um sério risco de ficar às escuras...
As principais agências de notícias notificaram hoje, 02/09, a possibilidade de nossa cidade ficar às escuras de uma hora para a outra, devido a uma enorme dívida acumulada pela Prefeitura à COSERN, de várias gestões para cá. A coisa é séria, minha gente. Fiquemos com as nossas lanternas, lamparinas, velas, etc, sob vigilância. Só que o sr. Prefeito disse ao blog de Marcos Dantas que assumia a responsabilidade. Esperemos pra ver!
"A Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern) conseguiu uma vitória jurídica no Tribunal de Justiça contra a Prefeitura Municipal de Florânia. O Agravo de Instrumento n° 2009.002676-4 foi relatado pelo desembargador Cláudio Santos. A dívida é referente há várias gestões, desde a época de Jandyra Alves, Neto Laurentino, Pedro Roberto, Titi Nobre e Flávio José. As dívidas são em relação à energia pública da cidade e também a alguns prédios públicos e somam mais de R$ 1 milhão.
Quando o Governo Garibaldi Filho vendeu a Cosern, as prefeituras receberam uma quantia significativa devido a ações que os municípios tinham direito. Na época, o prefeito de Florânia era Pedro Roberto, que ao invés de quitar a dívida da Prefeitura com a empresa, preferiu investir os recursos em outras finalidades. Com isso, as outras administrações herdaram o grande bolo. Em setembro de 2008, Flávio José negociou a dívida com a Cosern em 240 parcelas de R$ 8 mil, que são descontadas mensalmente na conta única do município.
No ano passado, o Ministério Público entrou com uma liminar para que a empresa não cortasse o fornecimento de energia, caso a Prefeitura atrasasse as contas. Agora a Cosern tem o direito de cortar, com a vitória no TJ/RN, com exceção em unidades consumidoras que prestam serviços essenciais, como a Maternidade, Postos de Saúde... Atualmente, a Prefeitura paga R$ 4.500,00 de energia pública e mais R$ 4 mil da conta de todos os prédios.
O prefeito Sinval Salomão, que cumpre agenda administrativa em Brasília falou sobre a decisão e informou que irá fazer de tudo para que a Cosern não deixe Florânia as escuras. As parcelas estão sendo pagas há um ano. Todos os meses são descontados na conta. Para quitar essas dívidas herdadas, estou fazendo alguns ajustes e agora irei fazer ainda mais, garantiu".
Quando o Governo Garibaldi Filho vendeu a Cosern, as prefeituras receberam uma quantia significativa devido a ações que os municípios tinham direito. Na época, o prefeito de Florânia era Pedro Roberto, que ao invés de quitar a dívida da Prefeitura com a empresa, preferiu investir os recursos em outras finalidades. Com isso, as outras administrações herdaram o grande bolo. Em setembro de 2008, Flávio José negociou a dívida com a Cosern em 240 parcelas de R$ 8 mil, que são descontadas mensalmente na conta única do município.
No ano passado, o Ministério Público entrou com uma liminar para que a empresa não cortasse o fornecimento de energia, caso a Prefeitura atrasasse as contas. Agora a Cosern tem o direito de cortar, com a vitória no TJ/RN, com exceção em unidades consumidoras que prestam serviços essenciais, como a Maternidade, Postos de Saúde... Atualmente, a Prefeitura paga R$ 4.500,00 de energia pública e mais R$ 4 mil da conta de todos os prédios.
O prefeito Sinval Salomão, que cumpre agenda administrativa em Brasília falou sobre a decisão e informou que irá fazer de tudo para que a Cosern não deixe Florânia as escuras. As parcelas estão sendo pagas há um ano. Todos os meses são descontados na conta. Para quitar essas dívidas herdadas, estou fazendo alguns ajustes e agora irei fazer ainda mais, garantiu".
fonte: http://www.marcosdantas.com/
terça-feira, 1 de setembro de 2009
O ESCUDO
O ESCUDO
Por toda a minha vida,
Senhor te louvarei,
Pois meu fôlego é a tua vida,
E nunca me cansarei
Posso ouvir a tua voz,
É mais doce do que o mel,
Que me tira dessa cova e me
Leva até o céu
Já vi fogo e terremotos,
Vento forte que passou,
Já vivi tantos perigos,
Mas tua voz me acalmou,
Tu dás ordens às estrelas,
E ao mar os limites,
Eu me sinto tão seguro,
No teu colo, oh! Altíssimo.
Não há ferrolhos, nem portas
Que se fechem diante da tua voz
Não há doenças, nem culpa
Que fiquem de pé diante de nós
E a tempestade se acalma
Na voz daquele que tudo criou
Pois sua palavra é pura
Escudo para os que nele crêem.
(A voz da Verdade)
Senhor te louvarei,
Pois meu fôlego é a tua vida,
E nunca me cansarei
Posso ouvir a tua voz,
É mais doce do que o mel,
Que me tira dessa cova e me
Leva até o céu
Já vi fogo e terremotos,
Vento forte que passou,
Já vivi tantos perigos,
Mas tua voz me acalmou,
Tu dás ordens às estrelas,
E ao mar os limites,
Eu me sinto tão seguro,
No teu colo, oh! Altíssimo.
Não há ferrolhos, nem portas
Que se fechem diante da tua voz
Não há doenças, nem culpa
Que fiquem de pé diante de nós
E a tempestade se acalma
Na voz daquele que tudo criou
Pois sua palavra é pura
Escudo para os que nele crêem.
(A voz da Verdade)
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terça-feira, 29 de setembro de 2009
Cinema e Educação. Arte e cultura. Demos um viva a cultura em Florânia!
Queremos convidar em massa a população de Florânia para uma mostra de cinema nas ruas e nas escolas da cidade sob a responsabilidade da Escola Estadual Teônia Amaral e de meu companheiro de trabalho nas salas de aula dessa mesma Escola, Júnior Galdino de Azevedo. Parabéns pela iniciativa e por mais uma vez promover a cultura e a Educação de nossa cidade. Vejam, então, a programação que já está se repercutindo positivamente nas diversas partes da comunidade floraniense. As famílias, os jovens, os alunos, o universo da Comunidade escolar são os que mais ganham com isso. Um povo sem cultura e sem educação está desprovido de bem-estar social, com também de libertação e de revalorização da humanidade do outro. Viva a arte! Viva a cultura! Viva a humanidade!
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
A cura(sorge em Heidegger), no sentido da existência, a partir da fábula de Higino.
Nunca escrevi algo tão difícil, por outra belo, de se pensar e de se traduzir na existência mesma do homem. É a partir de uma leitura feita em “Ser e Tempo”, na qual Heidegger, com muita proeza e espírito atinado às questões da existência, presenteia sua época acerca da compreensão da “cura” aliada ao conceito de cuidado.
Na medida em que Heidegger, na altura dos anos vinte do século passado, desdobra sua Filosofia metafísica sobre o “Dasein”, “o ser-aí”, o sentido da palavra “cura” parece ganhar corpo em sua estrutura filosófica. Como conseqüência da certeza de que o “Dasein” não pretende dar conta de todos os existenciais – abertura, facticidade, decadência -, Heidegger aposta todo o desenrolar da obra em um movimento extraordinário do ser para a “cura” ou “sorge”, cuidado.
“Cura” no sentido de ser cuidado, do ponto de vista da existência vem a ser entendido como tal, numa atitude de serenidade. O problema dessa abordagem sobre o conceito de “sorge” em Heidegger recai nisto: serenidade.
Na essência das palavras de Heidegger, o “ser-no-mundo é cura”( Martin Heidegger. Ser e tempo, p. 257. 5.) e que “a angústia, como disposição fundamental, pertence à constituição essencial da presença como ser-no-mundo”(idem, ibidem, p. 253). Cura, cuidado, angústia e serenidade, portanto, integram-se à constituição essencial do ser-aí como ser-no-mundo.
Assim, é difícil acreditar que a utilização da fábula a ser apresentada em seguida, do autor latino Caius Julius Hyginus, tenha de fato o sentido a que se pretende alcançar aqui, uma vez que ela servirá como metáfora indispensável para a dimensão e o alcance do termo cura não só como cuidado, mas também como angústia. É bem verdade que a palavra latina empregada no texto original da fábula não é angústia, mas “cura”, cujo significado principal é indiscutivelmente “cuidado”. Mas como, em latim, a palavra “cura” pode também ser traduzida por “inquietação” e “preocupação”, confesso que não é despropositado traduzir o termo “cura” por “Sorge” e não por angústia. Além do que, no cuidado existe sempre uma dimensão de preocupação e de angústia(Cf. Zeferino Rocha. A guisa de uma conclusão: uma fábula. In: ____ Os destinos da angústia na psicanálise freudiana. São Paulo: Escuta, 2000. p. 157-162).
A fábula de Higino posta a seguir também fora descoberta por Heidegger que sugeriu apropriar-se dela para o exercício do “Dasein” no tocante aos vocábulos cuidado e preocupação. Segundo ele, a fábula tem a força de um testemunho como interpretação pré-ontológica do ser-aí no mundo.
Eis a fábula na sua versão brasileira:
“ Angústia, ao atravessar um rio, viu uma massa de argila e, mergulhada nos seus pensamentos, apanhou-a e começou a modelar uma figura.
Quando deliberava sobre o que fizera, Júpiter apareceu. Angústia pediu que ele desse uma alma à figura que modelara, e, facilmente, conseguiu o que pediu.
Como Angústia quisesse, de si própria, dar um nome à figura que modelara, Júpiter proibiu e prescreveu que lhe fosse dado o seu. Enquanto Angústia e Júpiter discutiam, Terra apareceu e quis que fosse dado o seu nome a quem ela fornecera o corpo.
Saturno foi escolhido como árbitro. E este, equitativamente, assim julgou a questão:
‘ Tu, Júpiter, porque lhe deste alma, tu a terás depois da morte. E tu, Terra, porque lhe deste o corpo, tu o receberás após a morte. Todavia, porque foi Angústia quem primeiramente a modelou, que ela a tenha, enquanto a figura viver.’
Mas, uma vez que existe entre vós uma controvérsia sobre o nome, que ela seja chamada ‘homem’, porque feita do humus”.
Portanto, o ser-aí, que é o homem, enquanto viver, pertencerá a Cuidado(Sorge). Cura prima finxit: o que vale a dizer, o Cuidado(Sorge) modelou o ente que é o homem na sua origem e o seu signo o marcará durante toda a trajetória de seu viver no tempo. O homem pertencerá a Cuidado(Sorge) enquanto viver – quamdiu vixerit.
Jackislandy Meira de Medeiros Silva, Professor e Filósofo.
www.twitter.com/filoflorania
www.umasreflexoes.blogspot.com
www.chegadootempo.blogspot.com
www.floraniajacksil.ning.com
Na medida em que Heidegger, na altura dos anos vinte do século passado, desdobra sua Filosofia metafísica sobre o “Dasein”, “o ser-aí”, o sentido da palavra “cura” parece ganhar corpo em sua estrutura filosófica. Como conseqüência da certeza de que o “Dasein” não pretende dar conta de todos os existenciais – abertura, facticidade, decadência -, Heidegger aposta todo o desenrolar da obra em um movimento extraordinário do ser para a “cura” ou “sorge”, cuidado.
“Cura” no sentido de ser cuidado, do ponto de vista da existência vem a ser entendido como tal, numa atitude de serenidade. O problema dessa abordagem sobre o conceito de “sorge” em Heidegger recai nisto: serenidade.
Na essência das palavras de Heidegger, o “ser-no-mundo é cura”( Martin Heidegger. Ser e tempo, p. 257. 5.) e que “a angústia, como disposição fundamental, pertence à constituição essencial da presença como ser-no-mundo”(idem, ibidem, p. 253). Cura, cuidado, angústia e serenidade, portanto, integram-se à constituição essencial do ser-aí como ser-no-mundo.
Assim, é difícil acreditar que a utilização da fábula a ser apresentada em seguida, do autor latino Caius Julius Hyginus, tenha de fato o sentido a que se pretende alcançar aqui, uma vez que ela servirá como metáfora indispensável para a dimensão e o alcance do termo cura não só como cuidado, mas também como angústia. É bem verdade que a palavra latina empregada no texto original da fábula não é angústia, mas “cura”, cujo significado principal é indiscutivelmente “cuidado”. Mas como, em latim, a palavra “cura” pode também ser traduzida por “inquietação” e “preocupação”, confesso que não é despropositado traduzir o termo “cura” por “Sorge” e não por angústia. Além do que, no cuidado existe sempre uma dimensão de preocupação e de angústia(Cf. Zeferino Rocha. A guisa de uma conclusão: uma fábula. In: ____ Os destinos da angústia na psicanálise freudiana. São Paulo: Escuta, 2000. p. 157-162).
A fábula de Higino posta a seguir também fora descoberta por Heidegger que sugeriu apropriar-se dela para o exercício do “Dasein” no tocante aos vocábulos cuidado e preocupação. Segundo ele, a fábula tem a força de um testemunho como interpretação pré-ontológica do ser-aí no mundo.
Eis a fábula na sua versão brasileira:
“ Angústia, ao atravessar um rio, viu uma massa de argila e, mergulhada nos seus pensamentos, apanhou-a e começou a modelar uma figura.
Quando deliberava sobre o que fizera, Júpiter apareceu. Angústia pediu que ele desse uma alma à figura que modelara, e, facilmente, conseguiu o que pediu.
Como Angústia quisesse, de si própria, dar um nome à figura que modelara, Júpiter proibiu e prescreveu que lhe fosse dado o seu. Enquanto Angústia e Júpiter discutiam, Terra apareceu e quis que fosse dado o seu nome a quem ela fornecera o corpo.
Saturno foi escolhido como árbitro. E este, equitativamente, assim julgou a questão:
‘ Tu, Júpiter, porque lhe deste alma, tu a terás depois da morte. E tu, Terra, porque lhe deste o corpo, tu o receberás após a morte. Todavia, porque foi Angústia quem primeiramente a modelou, que ela a tenha, enquanto a figura viver.’
Mas, uma vez que existe entre vós uma controvérsia sobre o nome, que ela seja chamada ‘homem’, porque feita do humus”.
Portanto, o ser-aí, que é o homem, enquanto viver, pertencerá a Cuidado(Sorge). Cura prima finxit: o que vale a dizer, o Cuidado(Sorge) modelou o ente que é o homem na sua origem e o seu signo o marcará durante toda a trajetória de seu viver no tempo. O homem pertencerá a Cuidado(Sorge) enquanto viver – quamdiu vixerit.
Jackislandy Meira de Medeiros Silva, Professor e Filósofo.
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domingo, 6 de setembro de 2009
Um possível 7(sete) de setembro...
O 7(sete) que já foi 4(quatro) e agora é 8(oito). Matematicamente não é como tomar o seis por meia dúzia, mas como inverter ou trocar os valores. Aqui, de fato, a ordem dos fatores altera sim o produto. É como se o valor dado ao número 7(sete) não existisse, porque se optou antes pelo quatro e depois pelo 8(oito). Minha gente, onde está o 7(sete)? Procura-se o 7(sete) de setembro assustadoramente. Onde ele está? Como diz a letra da marchinha, de um antigo frevinho: “O gato comeu, o gato comeu e ninguém viu, o gato fugiu, o gato fugiu...”
A situação cultural na cidade de Florânia está do jeitinho que se disse acima; perde-se tudo, até o 7(sete) de setembro. E há os que se perdem junto com ele. Comenta-se assim não por acaso ou por despropósito, mas por justiça e por honestidade. Não foi justo como organizaram primeiro o quatro de setembro quando fizeram uma reunião sem decidir os detalhes e, como se não bastasse, “determinaram” sem critério algum os temas que iriam ser trabalhados por cada Escola, depois o horário de saída, marcado negativamente para as 15h em que o sol exerce um forte calor, considerando um bom número de crianças expostas a toda sorte de doenças, haja vista o surto mundial de gripe “influenza H1N1”, próprias desse período. A “determinação” do horário não foi feliz. Mas, tem que ser como e quando eles quiserem. Da mesma forma, o itinerário(trajeto ou percurso) foi outra novela, uma verdadeira loucura, tendo que se estender pelas ruas onde moram os políticos da atual administração em sacrifício de pobres crianças, submetidas a um longo percurso debaixo de um sol escaldante. Quanta intolerância! Quanta insensibilidade!
E quando o evento já estava caminhando para sua realização, de repente surgiu uma inesperada notícia para as escolas, a de que o Sr. Prefeito não poderia estar presente no possível dia 4(quatro) de setembro para o desfile, tendo que adiar sem razão o evento. Tal justificativa para a causa do adiamento caiu como uma bomba nas escolas, uma vez que todas já estavam se preparando com entusiasmo para o dia 4(quatro) de setembro. Isso não só entristeceu o 4(quatro), mas também a todos, inclusive pais de alunos, alunos, direção de escolas e professores das escolas públicas e privadas. Alguém ficou muito alegre, com o adiamento cheio de desconfiança, por boa parte da população, em relação à data da marcha do dia da Proclamação da nossa “independência”. Quem se alegrou afinal foi o dia 7(sete) de setembro que, todo animadinho, já se ajeitava para ser escolhido. Quando maliciosamente ou, no mínimo, equivocados optaram pelo 8(oito) sem razão alguma, excluindo propositalmente a sensibilidade, a importância, a tradição, a simbologia, a perfeição do dia 7 de setembro em que se comemora nas várias partes do Brasil, o dia da nossa “independência”. Diga-se de passagem, uma “independência” meio que forjada, pois não havia “independência” coisa nenhuma. Tudo é tão romântico, às vezes a história é assim mesmo. “A tradição romântica consagrou D. Pedro I como o grande arquiteto de nossa emancipação. Na verdade, para além de sua contribuição individual, ele foi o representante de forças políticas e econômicas que, para continuar a se expandir, precisavam libertar-se do domínio português”(Cf. PILETTI, Nelson. Toda a História. São Paulo: Ática. 2001. p. 269). No entanto, assim se fez e a história caminhou a passos largos ao ponto de ainda hoje se cogitar dessa possível independência.
Todavia, voltemos não mais ao quatro, quase ao sete, mas ao oito. A história não termina. Por incrível que pareça, ainda fizeram o favor de mandar uma relação já “determinada” de cima pra baixo para as escolas com a ordem de sequência de cada uma delas sem saberem o critério de estarem naquela injusta ordem. Até agora não se sabe, por coincidência ou não, o que estimulou a secretaria de educação de nosso município a estabelecer tudo sem combinar, sem dialogar, sem consultar e sem entrar em nenhum consenso com escola alguma para a realização da Marcha prol 4(quatro) de setembro, já triste e frustrado, o possível 7(sete), desiludido e envergonhado, mas o realizado 8(oito), feliz e desconfiado.
É, minha gente, assim como o 4(quatro) de setembro continua frustrado, o 7(sete) de setembro envergonhado e o 8(oito) de setembro desconfiado, da mesma forma estão muitos, muitos daqueles que dão a vida por uma educação pública participativa, democrática e solidária neste município, pois os valores são voltados para interesses escusos, ocultos e particulares em detrimento do coletivo, desprezando transparência e zelo na administração pública, sobretudo no que se refere às prioridades orientadas para o bem-estar da população e dos que fazem e refazem a Educação e a Cultura.
Falando sério, como até agora ainda não encontraram o 7(sete) de setembro(perdido por aí como muitos), que tal retomar a idade da Proclamação da nossa Independência? Para aqueles que esqueceram o dia, façam o favor de lembrarem os anos. De 1822 para cá, são 187 anos de “Independência”.
Jackislandy Meira de Medeiros Silva, Professor e Filósofo.
www.twitter.com/filoflorania
www.umasreflexoes.blogspot.com
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A situação cultural na cidade de Florânia está do jeitinho que se disse acima; perde-se tudo, até o 7(sete) de setembro. E há os que se perdem junto com ele. Comenta-se assim não por acaso ou por despropósito, mas por justiça e por honestidade. Não foi justo como organizaram primeiro o quatro de setembro quando fizeram uma reunião sem decidir os detalhes e, como se não bastasse, “determinaram” sem critério algum os temas que iriam ser trabalhados por cada Escola, depois o horário de saída, marcado negativamente para as 15h em que o sol exerce um forte calor, considerando um bom número de crianças expostas a toda sorte de doenças, haja vista o surto mundial de gripe “influenza H1N1”, próprias desse período. A “determinação” do horário não foi feliz. Mas, tem que ser como e quando eles quiserem. Da mesma forma, o itinerário(trajeto ou percurso) foi outra novela, uma verdadeira loucura, tendo que se estender pelas ruas onde moram os políticos da atual administração em sacrifício de pobres crianças, submetidas a um longo percurso debaixo de um sol escaldante. Quanta intolerância! Quanta insensibilidade!
E quando o evento já estava caminhando para sua realização, de repente surgiu uma inesperada notícia para as escolas, a de que o Sr. Prefeito não poderia estar presente no possível dia 4(quatro) de setembro para o desfile, tendo que adiar sem razão o evento. Tal justificativa para a causa do adiamento caiu como uma bomba nas escolas, uma vez que todas já estavam se preparando com entusiasmo para o dia 4(quatro) de setembro. Isso não só entristeceu o 4(quatro), mas também a todos, inclusive pais de alunos, alunos, direção de escolas e professores das escolas públicas e privadas. Alguém ficou muito alegre, com o adiamento cheio de desconfiança, por boa parte da população, em relação à data da marcha do dia da Proclamação da nossa “independência”. Quem se alegrou afinal foi o dia 7(sete) de setembro que, todo animadinho, já se ajeitava para ser escolhido. Quando maliciosamente ou, no mínimo, equivocados optaram pelo 8(oito) sem razão alguma, excluindo propositalmente a sensibilidade, a importância, a tradição, a simbologia, a perfeição do dia 7 de setembro em que se comemora nas várias partes do Brasil, o dia da nossa “independência”. Diga-se de passagem, uma “independência” meio que forjada, pois não havia “independência” coisa nenhuma. Tudo é tão romântico, às vezes a história é assim mesmo. “A tradição romântica consagrou D. Pedro I como o grande arquiteto de nossa emancipação. Na verdade, para além de sua contribuição individual, ele foi o representante de forças políticas e econômicas que, para continuar a se expandir, precisavam libertar-se do domínio português”(Cf. PILETTI, Nelson. Toda a História. São Paulo: Ática. 2001. p. 269). No entanto, assim se fez e a história caminhou a passos largos ao ponto de ainda hoje se cogitar dessa possível independência.
Todavia, voltemos não mais ao quatro, quase ao sete, mas ao oito. A história não termina. Por incrível que pareça, ainda fizeram o favor de mandar uma relação já “determinada” de cima pra baixo para as escolas com a ordem de sequência de cada uma delas sem saberem o critério de estarem naquela injusta ordem. Até agora não se sabe, por coincidência ou não, o que estimulou a secretaria de educação de nosso município a estabelecer tudo sem combinar, sem dialogar, sem consultar e sem entrar em nenhum consenso com escola alguma para a realização da Marcha prol 4(quatro) de setembro, já triste e frustrado, o possível 7(sete), desiludido e envergonhado, mas o realizado 8(oito), feliz e desconfiado.
É, minha gente, assim como o 4(quatro) de setembro continua frustrado, o 7(sete) de setembro envergonhado e o 8(oito) de setembro desconfiado, da mesma forma estão muitos, muitos daqueles que dão a vida por uma educação pública participativa, democrática e solidária neste município, pois os valores são voltados para interesses escusos, ocultos e particulares em detrimento do coletivo, desprezando transparência e zelo na administração pública, sobretudo no que se refere às prioridades orientadas para o bem-estar da população e dos que fazem e refazem a Educação e a Cultura.
Falando sério, como até agora ainda não encontraram o 7(sete) de setembro(perdido por aí como muitos), que tal retomar a idade da Proclamação da nossa Independência? Para aqueles que esqueceram o dia, façam o favor de lembrarem os anos. De 1822 para cá, são 187 anos de “Independência”.
Jackislandy Meira de Medeiros Silva, Professor e Filósofo.
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Olhem só o histórico administrativo do atual Prefeito de Florânia.
"É o que mandam contar de Florânia:
Só porque é advogado, o prefeito de Florânia, Sinval Salomão (PTB) acha que pode tudo. Não aprendeu na faculdade que a Administração Pública deverá proceder em observância aos Princípios da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficácia, conforme Art. 37, caput, da Constituição Federal.
Em oito meses de administração, foram exatamente esses os passos do prefeito-advogado, brigas, brigas, brigas e mais brigas com a Justiça:
- Sinval Salomão, assim que assumiu a prefeitura, afastou funcionários concursados, a Juíza da comarca de Florânia determinou a imediata reintegração aos cargos;
- Sinval Salomão recorreu da decisão da Juíza, Tribunal de Justiça do Estado indeferiu pedido do prefeito e manteve funcionários concursados trabalhando;
- Sinval Salomão tentava afastar funcionários concursados, mas no período de 04 de fevereiro a 27 de abril nomeou outros 28 novos funcionários concursados, conforme publicação do Diário Oficial do Estado de 08 de maio de 2009.
- Sinval Salomão afastou os Diretores e Vice-Diretores da Rede Municipal de Ensino, eleitos democraticamente através de eleições escolares. A Juíza da comarca de Florânia determinou o imediato retorno de diretores e Vice-Diretores aos cargos eletivos;
- Sinval Salomão mais uma vez recorreu da decisão da juíza, mas o Tribunal de Justiça do Estado manteve Diretores e Vice-Diretores em seus cargos;
- Sinval Salomão descumpre Termo de Ajuste de Conduta com o Ministério Público Federal do Trabalho (Procuradoria de Caicó), e contrata servidores temporários, e nem sequer envia para Câmara de Vereadores projeto de lei específica regulamentando a contratação temporária para atender somente em casos de excepcional interesse público, nos moldes do art. 37, IX, da Constituição da República;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, através da Portaria nº 12/2009 Instaurou Inquérito Civil para Nepotismo na administração do prefeito-advogado Sinval Salomão;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, através da Portaria nº 14/2009 Instaurou Inquérito Civil para apurar a contratação de veículos para a realização de transporte escolar, sem a realização de licitação na administração do prefeito-advogado Sinval Salomão;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, através da Portaria nº 15/2009 Instaurou Inquérito Civil para apurar a contratação ilegal de servidores públicos na administração do prefeito-advogado Sinval Salomão;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, com base em denuncias feitas contra o prefeito-advogado Sinval Salomão, também baixou Recomendação e mandou polícia fiscalizar e prender veículos que usem gás de cozinha como combustível, responsáveis por transporte de alunos e professores da Rede de Ensino da Prefeitura Municipal de Florânia;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, recomendou ao prefeito-advogado Sinval Salomão que efetuasse a rescisão do contrato pela Prefeitura, com o médico Titi Nobre, alegando que o ex-prefeito é esposo da vereadora Márcia Nobre e tio do vice-prefeito Bebé Borges, o que caracterizou Nepotismo;
- Sinval Salomão não cumpriu a Recomendação do Ministério Público, a até hoje mantém o contrato com o médico Dr. Titi Nobre;
- Ministério Público entrou com Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa Contra o prefeito-advogado Sinval Salomão, por manter o contrato caracterizado Nepotismo com médico Dr. Titi Nobre;
- Ministério Público Federal do Trabalho ingressou uma Ação Civil Pública nº 00580-2009 (VARA DO TRABALHO DE CURRAIS NOVOS-RN) objetivando o cancelamento dos contratos temporários pagos com recursos do Governo federal, na administração do prefeito-advogado Sinval Salomão;
- Tribunal de Justiça do Estado concedeu Agravo de Instrumento n° 2009.002676-4 em favor da COSERN, e se Salomão atrasar parcelamento da dívida de mais de 1 milhão de reais, o município de Florânia ficará as escuras.
- O prefeito-advogado Sinval Salomão (PTB), ainda não disse a que veio. A única coisa que faz é andar nos corredores dos tribunais."
Só porque é advogado, o prefeito de Florânia, Sinval Salomão (PTB) acha que pode tudo. Não aprendeu na faculdade que a Administração Pública deverá proceder em observância aos Princípios da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficácia, conforme Art. 37, caput, da Constituição Federal.
Em oito meses de administração, foram exatamente esses os passos do prefeito-advogado, brigas, brigas, brigas e mais brigas com a Justiça:
- Sinval Salomão, assim que assumiu a prefeitura, afastou funcionários concursados, a Juíza da comarca de Florânia determinou a imediata reintegração aos cargos;
- Sinval Salomão recorreu da decisão da Juíza, Tribunal de Justiça do Estado indeferiu pedido do prefeito e manteve funcionários concursados trabalhando;
- Sinval Salomão tentava afastar funcionários concursados, mas no período de 04 de fevereiro a 27 de abril nomeou outros 28 novos funcionários concursados, conforme publicação do Diário Oficial do Estado de 08 de maio de 2009.
- Sinval Salomão afastou os Diretores e Vice-Diretores da Rede Municipal de Ensino, eleitos democraticamente através de eleições escolares. A Juíza da comarca de Florânia determinou o imediato retorno de diretores e Vice-Diretores aos cargos eletivos;
- Sinval Salomão mais uma vez recorreu da decisão da juíza, mas o Tribunal de Justiça do Estado manteve Diretores e Vice-Diretores em seus cargos;
- Sinval Salomão descumpre Termo de Ajuste de Conduta com o Ministério Público Federal do Trabalho (Procuradoria de Caicó), e contrata servidores temporários, e nem sequer envia para Câmara de Vereadores projeto de lei específica regulamentando a contratação temporária para atender somente em casos de excepcional interesse público, nos moldes do art. 37, IX, da Constituição da República;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, através da Portaria nº 12/2009 Instaurou Inquérito Civil para Nepotismo na administração do prefeito-advogado Sinval Salomão;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, através da Portaria nº 14/2009 Instaurou Inquérito Civil para apurar a contratação de veículos para a realização de transporte escolar, sem a realização de licitação na administração do prefeito-advogado Sinval Salomão;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, através da Portaria nº 15/2009 Instaurou Inquérito Civil para apurar a contratação ilegal de servidores públicos na administração do prefeito-advogado Sinval Salomão;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, com base em denuncias feitas contra o prefeito-advogado Sinval Salomão, também baixou Recomendação e mandou polícia fiscalizar e prender veículos que usem gás de cozinha como combustível, responsáveis por transporte de alunos e professores da Rede de Ensino da Prefeitura Municipal de Florânia;
- Ministério Público Estadual da Comarca de Florânia, recomendou ao prefeito-advogado Sinval Salomão que efetuasse a rescisão do contrato pela Prefeitura, com o médico Titi Nobre, alegando que o ex-prefeito é esposo da vereadora Márcia Nobre e tio do vice-prefeito Bebé Borges, o que caracterizou Nepotismo;
- Sinval Salomão não cumpriu a Recomendação do Ministério Público, a até hoje mantém o contrato com o médico Dr. Titi Nobre;
- Ministério Público entrou com Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa Contra o prefeito-advogado Sinval Salomão, por manter o contrato caracterizado Nepotismo com médico Dr. Titi Nobre;
- Ministério Público Federal do Trabalho ingressou uma Ação Civil Pública nº 00580-2009 (VARA DO TRABALHO DE CURRAIS NOVOS-RN) objetivando o cancelamento dos contratos temporários pagos com recursos do Governo federal, na administração do prefeito-advogado Sinval Salomão;
- Tribunal de Justiça do Estado concedeu Agravo de Instrumento n° 2009.002676-4 em favor da COSERN, e se Salomão atrasar parcelamento da dívida de mais de 1 milhão de reais, o município de Florânia ficará as escuras.
- O prefeito-advogado Sinval Salomão (PTB), ainda não disse a que veio. A única coisa que faz é andar nos corredores dos tribunais."
Jackislandy Meira de M. Silva, Professor e filósofo,
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Mano, você merece. Parabéns!
Bem, quero aqui fazer uma homenagem mais do que sincera, merecida e verdadeira ao meu precioso irmão Julianny Ângelo da Silva. Uma pessoa maravilhosa que mostrou, há poucos dias, o valor do estudo e da dedicação em sua vida. Após ser admitido na ESA, Escola de Sargentos do Exército, recebeu sua primeira promoção, tornando-se, de fato e de direito, Sargento do Exército Brasileiro. É uma honra recheada de muita dignidade. Acredito que é só um começo, pois sua bravura, dedicação aos estudos e perseverança demonstram que ele pode ir muito mais longe. Valeu, mano. Bendito seja Deus pela sua carreira. E celebre cada vitória. Você é especial, de seu irmão Jackislandy. Um abraço.
Jackislandy Meira, Prof. e filósofo.
Deu no Xerife, "A cidade corre o risco de ficar às escuras".
Gente, é mais sério do que se imaginava. De onde já se viu tanto descaso com a administração pública, e ainda querem que paguemos a conta. E ainda mandam projetos de Lei pra Câmara querendo que assumamos essa dívida. O vício é sempre o mesmo, a corrupção na administração pública e o povo que aguente e pague as dívidas. Onde já se viu isso?
"Ô prefeito enrolado é esse de Florânia!
Rapaz…
O Sinval Salomão ainda não soube o que é administrar o município. Só vive de bronca com a justiça. É processo! É processo… E tome processo!
É ação na justiça… É ação! é ação… E tome ação!
O cara não tem sossego. Pelas caridades!!!
Agora a Cosern conseguiu uma vitória jurídica no Tribunal de Justiça contra a Prefeitura Municipal. Para receber uma dívida de energia pública que passa de R$ 1 milhão de reais.
Se Sinval Salomão não pagar a conta, a cidade corre o risco de ficar às escuras"
Rapaz…
O Sinval Salomão ainda não soube o que é administrar o município. Só vive de bronca com a justiça. É processo! É processo… E tome processo!
É ação na justiça… É ação! é ação… E tome ação!
O cara não tem sossego. Pelas caridades!!!
Agora a Cosern conseguiu uma vitória jurídica no Tribunal de Justiça contra a Prefeitura Municipal. Para receber uma dívida de energia pública que passa de R$ 1 milhão de reais.
Se Sinval Salomão não pagar a conta, a cidade corre o risco de ficar às escuras"
Jackislandy Meira, Professor e Filósofo.
Nossa cidade, Florânia, corre um sério risco de ficar às escuras...
As principais agências de notícias notificaram hoje, 02/09, a possibilidade de nossa cidade ficar às escuras de uma hora para a outra, devido a uma enorme dívida acumulada pela Prefeitura à COSERN, de várias gestões para cá. A coisa é séria, minha gente. Fiquemos com as nossas lanternas, lamparinas, velas, etc, sob vigilância. Só que o sr. Prefeito disse ao blog de Marcos Dantas que assumia a responsabilidade. Esperemos pra ver!
"A Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern) conseguiu uma vitória jurídica no Tribunal de Justiça contra a Prefeitura Municipal de Florânia. O Agravo de Instrumento n° 2009.002676-4 foi relatado pelo desembargador Cláudio Santos. A dívida é referente há várias gestões, desde a época de Jandyra Alves, Neto Laurentino, Pedro Roberto, Titi Nobre e Flávio José. As dívidas são em relação à energia pública da cidade e também a alguns prédios públicos e somam mais de R$ 1 milhão.
Quando o Governo Garibaldi Filho vendeu a Cosern, as prefeituras receberam uma quantia significativa devido a ações que os municípios tinham direito. Na época, o prefeito de Florânia era Pedro Roberto, que ao invés de quitar a dívida da Prefeitura com a empresa, preferiu investir os recursos em outras finalidades. Com isso, as outras administrações herdaram o grande bolo. Em setembro de 2008, Flávio José negociou a dívida com a Cosern em 240 parcelas de R$ 8 mil, que são descontadas mensalmente na conta única do município.
No ano passado, o Ministério Público entrou com uma liminar para que a empresa não cortasse o fornecimento de energia, caso a Prefeitura atrasasse as contas. Agora a Cosern tem o direito de cortar, com a vitória no TJ/RN, com exceção em unidades consumidoras que prestam serviços essenciais, como a Maternidade, Postos de Saúde... Atualmente, a Prefeitura paga R$ 4.500,00 de energia pública e mais R$ 4 mil da conta de todos os prédios.
O prefeito Sinval Salomão, que cumpre agenda administrativa em Brasília falou sobre a decisão e informou que irá fazer de tudo para que a Cosern não deixe Florânia as escuras. As parcelas estão sendo pagas há um ano. Todos os meses são descontados na conta. Para quitar essas dívidas herdadas, estou fazendo alguns ajustes e agora irei fazer ainda mais, garantiu".
Quando o Governo Garibaldi Filho vendeu a Cosern, as prefeituras receberam uma quantia significativa devido a ações que os municípios tinham direito. Na época, o prefeito de Florânia era Pedro Roberto, que ao invés de quitar a dívida da Prefeitura com a empresa, preferiu investir os recursos em outras finalidades. Com isso, as outras administrações herdaram o grande bolo. Em setembro de 2008, Flávio José negociou a dívida com a Cosern em 240 parcelas de R$ 8 mil, que são descontadas mensalmente na conta única do município.
No ano passado, o Ministério Público entrou com uma liminar para que a empresa não cortasse o fornecimento de energia, caso a Prefeitura atrasasse as contas. Agora a Cosern tem o direito de cortar, com a vitória no TJ/RN, com exceção em unidades consumidoras que prestam serviços essenciais, como a Maternidade, Postos de Saúde... Atualmente, a Prefeitura paga R$ 4.500,00 de energia pública e mais R$ 4 mil da conta de todos os prédios.
O prefeito Sinval Salomão, que cumpre agenda administrativa em Brasília falou sobre a decisão e informou que irá fazer de tudo para que a Cosern não deixe Florânia as escuras. As parcelas estão sendo pagas há um ano. Todos os meses são descontados na conta. Para quitar essas dívidas herdadas, estou fazendo alguns ajustes e agora irei fazer ainda mais, garantiu".
fonte: http://www.marcosdantas.com/
terça-feira, 1 de setembro de 2009
O ESCUDO
O ESCUDO
Por toda a minha vida,
Senhor te louvarei,
Pois meu fôlego é a tua vida,
E nunca me cansarei
Posso ouvir a tua voz,
É mais doce do que o mel,
Que me tira dessa cova e me
Leva até o céu
Já vi fogo e terremotos,
Vento forte que passou,
Já vivi tantos perigos,
Mas tua voz me acalmou,
Tu dás ordens às estrelas,
E ao mar os limites,
Eu me sinto tão seguro,
No teu colo, oh! Altíssimo.
Não há ferrolhos, nem portas
Que se fechem diante da tua voz
Não há doenças, nem culpa
Que fiquem de pé diante de nós
E a tempestade se acalma
Na voz daquele que tudo criou
Pois sua palavra é pura
Escudo para os que nele crêem.
(A voz da Verdade)
Senhor te louvarei,
Pois meu fôlego é a tua vida,
E nunca me cansarei
Posso ouvir a tua voz,
É mais doce do que o mel,
Que me tira dessa cova e me
Leva até o céu
Já vi fogo e terremotos,
Vento forte que passou,
Já vivi tantos perigos,
Mas tua voz me acalmou,
Tu dás ordens às estrelas,
E ao mar os limites,
Eu me sinto tão seguro,
No teu colo, oh! Altíssimo.
Não há ferrolhos, nem portas
Que se fechem diante da tua voz
Não há doenças, nem culpa
Que fiquem de pé diante de nós
E a tempestade se acalma
Na voz daquele que tudo criou
Pois sua palavra é pura
Escudo para os que nele crêem.
(A voz da Verdade)
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