Para nossa meditação:
Louvarei ao Senhor em todo o tempo; o seu louvor estará continuamente na minha boca.
A minha alma se gloriará no Senhor; os mansos o ouvirão e se alegrarão.
Engrandecei ao Senhor comigo, e juntos exaltemos o seu nome.
Busquei ao Senhor, e ele me respondeu; livrou-me de todos os meus temores.
Olharam para ele, e foram iluminados; e os seus rostos não ficarão confundidos.
Clamou este pobre, e o Senhor o ouviu; e o salvou de todas as suas angústias.
O anjo do senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra.
Provai e vede que o Senhor é bom: bem-aventurado o homem que nele confia.
Temei ao Senhor, vós os seus santos, pois não têm falta alguma aqueles que o temem.
Os filhos dos leões necessitam e sofrem fome, mas aqueles que buscam ao Senhor de nada têm falta.
Vinde, meninos, ouvi-me; eu vos ensinarei o temor do Senhor.
Quem é o homem que deseja a vida, que quer largos dias para ver o bem?
Guarda a tua língua do mal e os teus lábios, de falarem enganosamente.
Aparta-te do mal e faze o bem; procura a paz e segue-a.
Os olhos do Senhor estão sobre os justos; e os seus ouvidos, atentos ao seu clamor.
A face do Senhor está contra os que fazem o mal, para desarraigar da terra a memória deles.
Os justos clamam, e o Senhor os ouve e os livra de todas as suas angústias.
Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado e salva os contritos de espírito.
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
Ele lhe guarda todos os seus ossos; nem sequer um deles se quebra.
A malícia matará o ímpio, e os que aborrecem o justo serão punidos.
O Senhor resgata a alma dos seus servos, e nenhum dos que nele confiam será condenado.
Bendito seja Deus!
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sábado, 15 de novembro de 2014
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Mais grato a Ti
Ó meu Senhor, dá-me mais gratidão,
Por tudo que Tu fizeste por mim
Por Tua graça no meu coração,
Que me encheu de ventura sem fim!
Mais grato a Ti, mais grato a Ti.
Mais consagrado, ó faz-me, Senhor!
Mais humilhado e cheio de amor,
Faz-me mais grato a Ti, mais grato a Ti!
De graça deste ao meu coração
A santidade, a paz e a fé;
Gozo celeste e consolação,
E liberdade de estar aos Teus pés.
Ó meu Senhor, Tu fizeste por mim,
O que ninguém poderia fazer;
Na cruz pregado verteste, assim,
Sangue, no qual sempre posso vencer!
Por tudo que Tu fizeste por mim
Por Tua graça no meu coração,
Que me encheu de ventura sem fim!
Mais grato a Ti, mais grato a Ti.
Mais consagrado, ó faz-me, Senhor!
Mais humilhado e cheio de amor,
Faz-me mais grato a Ti, mais grato a Ti!
De graça deste ao meu coração
A santidade, a paz e a fé;
Gozo celeste e consolação,
E liberdade de estar aos Teus pés.
Ó meu Senhor, Tu fizeste por mim,
O que ninguém poderia fazer;
Na cruz pregado verteste, assim,
Sangue, no qual sempre posso vencer!
sábado, 17 de agosto de 2013
Uma prova para os professores
“Se você tem uma mente calma, será uma pessoa bela.
Se você é uma pessoa bela, criará um lar harmonioso.
Se o seu lar está em harmonia, sua nação se encontrará em ordem.
Se em sua nação há ordem, haverá paz no mundo.” Lao Tsé
Se bem compreendida a profundidade das palavras de Lao Tsé[1], é possível começar a empreender verdadeiras mudanças na Educação. Pensemos: quanto do tempo escolar é destinado atualmente ao desenvolvimento humano?
Somos testemunhas impotentes de atentados protagonizados, em muitas ocasiões, por pessoas com formação acadêmica, o que incita em nós espanto e perplexidade. Os veículos de comunicação expõem cotidianamente feitos de criminosos que parecem não valorizar suas vidas, menos ainda a alheia. Matam de maneira atroz e ainda nos perguntamos retoricamente: por quê?
E para esta resposta que não se delineia concretamente somam-se muitas outras, para muitas indagações que povoam nossa mente: que padrão de beleza estamos criando?; até quando exaltaremos a beleza construída nas academias, nas clínicas de estética, expostas em desfiles de moda, a beleza exterior, enfim, sem observar de fato como está o interior de cada indivíduo que nos cerca?
No mundo corporativo sempre se culpa a Instituição pela permanência de ultrapassados modelos, como se ela fosse um ser abstratamente personificado, a quem possa ser imposto um julgamento. Talvez, confortavelmente, ignore-se que quando um indivíduo é diferente ou muda, promove a diferença e as mudanças, desde que não se amolde antes ao velho. Foi isto que se perguntou a antropóloga Margaret Mead[2]: “Quem disse que um pequeno grupo de pessoas comprometidas não pode mudar o mundo?”
As pessoas têm sonhos, objetivos pessoais? Como vão em busca deles? Quais são os modelos sociais de sucesso que os jovens vão escolher imitar? Em que circunstâncias a escola os ajuda nessa escolha? Os professores têm tempo (frente a todos os conteúdos elencados no planejamento) para perguntar aos alunos quais são seus ídolos, quais são seus modelos? Qual é para o aluno, o sentido da vida?
Sabe-se, por meio de ensinamentos do mundo publicitário que, uma ação individual leva a um comportamento contagiante. Por que, então, ainda não se investe fortemente em mudança de comportamento? Por que, nas escolas, continuamos tendo como base fórmulas tão antigas quanto entediantes? A quem convém que perdure este estado de coisas?
O sociólogo Jonathan Crane[3] propõe a ideia de que há um ponto chave na sociedade que deve ser observado e estudado de maneira crítica e atenciosa. Segundo ele, quando a quantidade de pessoas que servem como modelos sociais fica abaixo de 5%, a comunidade torna-se disfuncional, como demonstram os aumentos dos índices de gravidez na adolescência, abandono escolar, envolvimento com drogas e violência. Por outro lado, se o número de pessoas que servem como modelos (comerciantes, professores, gerentes) está entre 5% e 40%, as comunidades mantêm-se estáveis e funcionais.
Entre os jovens, quem hoje ousa sonhar em ser professor em países como Brasil ou Argentina? Do que mais precisamos para chegar à conclusão de que, salvo poucas exceções, vivemos em uma sociedade disfuncional? Coragem tem quem, diante de tal realidade, ainda procria, contrariando a ideia machadiana: “não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria.[4]
Apesar do esforço deste e de alguns em não transmitir nem perpetuar a miséria humana, outros o fazem e aí está nosso mundo com muitas crianças a serem formadas, conduzidas, preparadas. Assim, aos educadores não há alternativas senão facilitar seu desenvolvimento saudável, torná-las autônomas e capazes de trilhar seus próprios caminhos, respeitando o de outros.
Mas urge começar por um desenvolvimento pessoal, um investimento individual, reinventando-se, mudando e se transformando em um modelo social positivo e belo, digno de ser imitado.
Se, além de refletir, a proposta aqui fosse também responder as perguntas para nota de uma prova final, muitos de nós – educadores – já estaríamos reprovados e carregaríamos o peso do fracasso escolar. E, ainda que não valha nota, podemos nos livrar da sensação de fracasso se não mudarmos nada?
Profª. Irene Reis dos Santos
LETRAS PORTUGUÊS/ ESPAÑOL - USP
Professora, tradutora, autora, revisora, leitora crítica.
LETRAS PORTUGUÊS/ ESPAÑOL - USP
Professora, tradutora, autora, revisora, leitora crítica.
[2] Margaret Mead foi uma antropóloga cultural norte-americana. Nasceu na Pensilvânia, criada na localidade de Doylestown por um pai professor universitário e uma mãe ativista social.
[4] Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princípio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional.
sábado, 17 de março de 2012
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sábado, 15 de novembro de 2014
Sl 34: Davi louva a Deus, que respondeu às suas súplicas, e exorta a confiar nele
Para nossa meditação:
Louvarei ao Senhor em todo o tempo; o seu louvor estará continuamente na minha boca.
A minha alma se gloriará no Senhor; os mansos o ouvirão e se alegrarão.
Engrandecei ao Senhor comigo, e juntos exaltemos o seu nome.
Busquei ao Senhor, e ele me respondeu; livrou-me de todos os meus temores.
Olharam para ele, e foram iluminados; e os seus rostos não ficarão confundidos.
Clamou este pobre, e o Senhor o ouviu; e o salvou de todas as suas angústias.
O anjo do senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra.
Provai e vede que o Senhor é bom: bem-aventurado o homem que nele confia.
Temei ao Senhor, vós os seus santos, pois não têm falta alguma aqueles que o temem.
Os filhos dos leões necessitam e sofrem fome, mas aqueles que buscam ao Senhor de nada têm falta.
Vinde, meninos, ouvi-me; eu vos ensinarei o temor do Senhor.
Quem é o homem que deseja a vida, que quer largos dias para ver o bem?
Guarda a tua língua do mal e os teus lábios, de falarem enganosamente.
Aparta-te do mal e faze o bem; procura a paz e segue-a.
Os olhos do Senhor estão sobre os justos; e os seus ouvidos, atentos ao seu clamor.
A face do Senhor está contra os que fazem o mal, para desarraigar da terra a memória deles.
Os justos clamam, e o Senhor os ouve e os livra de todas as suas angústias.
Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado e salva os contritos de espírito.
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
Ele lhe guarda todos os seus ossos; nem sequer um deles se quebra.
A malícia matará o ímpio, e os que aborrecem o justo serão punidos.
O Senhor resgata a alma dos seus servos, e nenhum dos que nele confiam será condenado.
Bendito seja Deus!
Louvarei ao Senhor em todo o tempo; o seu louvor estará continuamente na minha boca.
A minha alma se gloriará no Senhor; os mansos o ouvirão e se alegrarão.
Engrandecei ao Senhor comigo, e juntos exaltemos o seu nome.
Busquei ao Senhor, e ele me respondeu; livrou-me de todos os meus temores.
Olharam para ele, e foram iluminados; e os seus rostos não ficarão confundidos.
Clamou este pobre, e o Senhor o ouviu; e o salvou de todas as suas angústias.
O anjo do senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra.
Provai e vede que o Senhor é bom: bem-aventurado o homem que nele confia.
Temei ao Senhor, vós os seus santos, pois não têm falta alguma aqueles que o temem.
Os filhos dos leões necessitam e sofrem fome, mas aqueles que buscam ao Senhor de nada têm falta.
Vinde, meninos, ouvi-me; eu vos ensinarei o temor do Senhor.
Quem é o homem que deseja a vida, que quer largos dias para ver o bem?
Guarda a tua língua do mal e os teus lábios, de falarem enganosamente.
Aparta-te do mal e faze o bem; procura a paz e segue-a.
Os olhos do Senhor estão sobre os justos; e os seus ouvidos, atentos ao seu clamor.
A face do Senhor está contra os que fazem o mal, para desarraigar da terra a memória deles.
Os justos clamam, e o Senhor os ouve e os livra de todas as suas angústias.
Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado e salva os contritos de espírito.
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
Ele lhe guarda todos os seus ossos; nem sequer um deles se quebra.
A malícia matará o ímpio, e os que aborrecem o justo serão punidos.
O Senhor resgata a alma dos seus servos, e nenhum dos que nele confiam será condenado.
Bendito seja Deus!
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Mais grato a Ti
Ó meu Senhor, dá-me mais gratidão,
Por tudo que Tu fizeste por mim
Por Tua graça no meu coração,
Que me encheu de ventura sem fim!
Mais grato a Ti, mais grato a Ti.
Mais consagrado, ó faz-me, Senhor!
Mais humilhado e cheio de amor,
Faz-me mais grato a Ti, mais grato a Ti!
De graça deste ao meu coração
A santidade, a paz e a fé;
Gozo celeste e consolação,
E liberdade de estar aos Teus pés.
Ó meu Senhor, Tu fizeste por mim,
O que ninguém poderia fazer;
Na cruz pregado verteste, assim,
Sangue, no qual sempre posso vencer!
Por tudo que Tu fizeste por mim
Por Tua graça no meu coração,
Que me encheu de ventura sem fim!
Mais grato a Ti, mais grato a Ti.
Mais consagrado, ó faz-me, Senhor!
Mais humilhado e cheio de amor,
Faz-me mais grato a Ti, mais grato a Ti!
De graça deste ao meu coração
A santidade, a paz e a fé;
Gozo celeste e consolação,
E liberdade de estar aos Teus pés.
Ó meu Senhor, Tu fizeste por mim,
O que ninguém poderia fazer;
Na cruz pregado verteste, assim,
Sangue, no qual sempre posso vencer!
sábado, 17 de agosto de 2013
Uma prova para os professores
“Se você tem uma mente calma, será uma pessoa bela.
Se você é uma pessoa bela, criará um lar harmonioso.
Se o seu lar está em harmonia, sua nação se encontrará em ordem.
Se em sua nação há ordem, haverá paz no mundo.” Lao Tsé
Se bem compreendida a profundidade das palavras de Lao Tsé[1], é possível começar a empreender verdadeiras mudanças na Educação. Pensemos: quanto do tempo escolar é destinado atualmente ao desenvolvimento humano?
Somos testemunhas impotentes de atentados protagonizados, em muitas ocasiões, por pessoas com formação acadêmica, o que incita em nós espanto e perplexidade. Os veículos de comunicação expõem cotidianamente feitos de criminosos que parecem não valorizar suas vidas, menos ainda a alheia. Matam de maneira atroz e ainda nos perguntamos retoricamente: por quê?
E para esta resposta que não se delineia concretamente somam-se muitas outras, para muitas indagações que povoam nossa mente: que padrão de beleza estamos criando?; até quando exaltaremos a beleza construída nas academias, nas clínicas de estética, expostas em desfiles de moda, a beleza exterior, enfim, sem observar de fato como está o interior de cada indivíduo que nos cerca?
No mundo corporativo sempre se culpa a Instituição pela permanência de ultrapassados modelos, como se ela fosse um ser abstratamente personificado, a quem possa ser imposto um julgamento. Talvez, confortavelmente, ignore-se que quando um indivíduo é diferente ou muda, promove a diferença e as mudanças, desde que não se amolde antes ao velho. Foi isto que se perguntou a antropóloga Margaret Mead[2]: “Quem disse que um pequeno grupo de pessoas comprometidas não pode mudar o mundo?”
As pessoas têm sonhos, objetivos pessoais? Como vão em busca deles? Quais são os modelos sociais de sucesso que os jovens vão escolher imitar? Em que circunstâncias a escola os ajuda nessa escolha? Os professores têm tempo (frente a todos os conteúdos elencados no planejamento) para perguntar aos alunos quais são seus ídolos, quais são seus modelos? Qual é para o aluno, o sentido da vida?
Sabe-se, por meio de ensinamentos do mundo publicitário que, uma ação individual leva a um comportamento contagiante. Por que, então, ainda não se investe fortemente em mudança de comportamento? Por que, nas escolas, continuamos tendo como base fórmulas tão antigas quanto entediantes? A quem convém que perdure este estado de coisas?
O sociólogo Jonathan Crane[3] propõe a ideia de que há um ponto chave na sociedade que deve ser observado e estudado de maneira crítica e atenciosa. Segundo ele, quando a quantidade de pessoas que servem como modelos sociais fica abaixo de 5%, a comunidade torna-se disfuncional, como demonstram os aumentos dos índices de gravidez na adolescência, abandono escolar, envolvimento com drogas e violência. Por outro lado, se o número de pessoas que servem como modelos (comerciantes, professores, gerentes) está entre 5% e 40%, as comunidades mantêm-se estáveis e funcionais.
Entre os jovens, quem hoje ousa sonhar em ser professor em países como Brasil ou Argentina? Do que mais precisamos para chegar à conclusão de que, salvo poucas exceções, vivemos em uma sociedade disfuncional? Coragem tem quem, diante de tal realidade, ainda procria, contrariando a ideia machadiana: “não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria.[4]
Apesar do esforço deste e de alguns em não transmitir nem perpetuar a miséria humana, outros o fazem e aí está nosso mundo com muitas crianças a serem formadas, conduzidas, preparadas. Assim, aos educadores não há alternativas senão facilitar seu desenvolvimento saudável, torná-las autônomas e capazes de trilhar seus próprios caminhos, respeitando o de outros.
Mas urge começar por um desenvolvimento pessoal, um investimento individual, reinventando-se, mudando e se transformando em um modelo social positivo e belo, digno de ser imitado.
Se, além de refletir, a proposta aqui fosse também responder as perguntas para nota de uma prova final, muitos de nós – educadores – já estaríamos reprovados e carregaríamos o peso do fracasso escolar. E, ainda que não valha nota, podemos nos livrar da sensação de fracasso se não mudarmos nada?
Profª. Irene Reis dos Santos
LETRAS PORTUGUÊS/ ESPAÑOL - USP
Professora, tradutora, autora, revisora, leitora crítica.
LETRAS PORTUGUÊS/ ESPAÑOL - USP
Professora, tradutora, autora, revisora, leitora crítica.
[2] Margaret Mead foi uma antropóloga cultural norte-americana. Nasceu na Pensilvânia, criada na localidade de Doylestown por um pai professor universitário e uma mãe ativista social.
[4] Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princípio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional.
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