As palavras me fascinam. A semântica, a semiologia, Lacan...
Para que servem chaves? Abrem portas, abrem caminhos, abrem
oportunidades, abrem caixas de conteúdos que seriam inacessíveis sem
elas, tornam públicos segredos...
E com a abertura um mundo novo se descortina. Um mundo ainda por fazer,por crescer fértil, próspero, a dar frutos.
Mas estes frutos para serem generosos precisam estar maduros.
Há tempo de abrir a terra para semear e há o tempo dos frutos amadurecerem.
Chavez e Maduro. Arquétipos.
É assim que os vejo.
Assim que vejo a Venezuela no luto de hoje.
A vida que segue.
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