“Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho:
Os homens se libertam em comunhão.”
(FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 1987, p. 29.)
Os homens se libertam em comunhão.”
(FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 1987, p. 29.)
Em sua obra mais célebre Pedagogia do Oprimido, escrita durante o exílio no Chile, em 1968, até o último livro publicado em vida, Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa (1996), o educador Paulo Freire (1921-1997) sempre tratou da questão da igualdade, da educação como ato libertador e transformador.
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