sábado, 10 de julho de 2010

Sexta-feira, 09 de julho de 2010. 29º dia da Copa...


A tão esperada final da copa do mundo está chegando, e com ela vem a culminância de um evento recheado de surpresas, a Copa do Mundo da África do Sul. Personalidades e fatos somam-se a tudo isso. A capital Johanesburgo fora o centro das atenções antes e durante os jogos. Curiosamente, em homenagem ao palco de encerramento dos jogos em Soccer City, Johanesburgo, acabaram de criar uma outra bola da copa que prende a atenção de todos, a “jobulani” por ocasião do “grand finale” entre Holanda e Espanha, neste dia 11 de julho. A mudança da bola da copa de “jabulani” para “jobulani” acrescenta ao espetáculo um toque a mais de brilho e elegância. “Jo” por causa da capital Johanesburgo; e a cor dourada, mesclada com o preto e branco, destoam perfeitamente na sua forma arredondada. A “jobulani” com detalhes em dourado representa a geração de renda da capital por viver economicamente dependente do ouro.
Sendo assim, um jogo cheio de tensão entre duas seleções que nunca foram campeãs do mundo recebe de quebra uma novidade a mais para afastar um pouco o desconforto de uma final e aliviar a pressão psicológica. Toques inusitados como a mudança de nome da bola e a sua cor deixa ainda mais especial e luxuosa uma final dessa grandeza para o futebol mundial.
Tanto Holanda quanto Espanha vem para o jogo com a sua força máxima. Há, naquela, a vitamina “C” com fibras de laranja, ao ser espremida, produz um suco ácido de resultados positivos sem derrotas até agora; nessa, digo Espanha, de natureza surreal pelas cores que veste, traz para a partida um refinado toque de bola, o seu forte até agora para dominar o adversário. Ambas estão bem servidas de jogadores que, num detalhe da partida, podem definir e matar literalmente o jogo. Se as atuações de um Robben, Snaijder, Van Persie forem à altura do que são capazes, podem esperar boas emoções. Da mesma forma com Xave Alonso, David Villa, Pedro, Torres, Puyol, todos estes também prometem desequilibrar o jogo para sorte dos espanhóis.
Será um jogo decisivo, decisivo e decisivo. Decisivo por três razões: as duas concorrem ao título inédito de campeão do mundo; Por duas vezes a Holanda chegou à final e não levou, 1974 e 1978, está engasgada há 32 anos; Pela primeira vez na história a Espanha chega à final de uma copa do mundo como potência do futebol europeu.
Com motivos de sobra, uma das duas, Holanda ou Espanha, reinará absoluta por quatro anos até 2014, quer sobre a “jabulani”, quer sobre a “jobulani”, não importa, pois o que faz a diferença mesmo não é a bola, mas o talento do jogador sobre a “jobulani”.


Professor Jackislandy Meira de Medeiros Silva
www.umasreflexoes.blogspot.com
www.chegadootempo.blogspot.com
www.twitter.com/filoflorania



Nenhum comentário:

Fotos no Facebook

sábado, 10 de julho de 2010

Sexta-feira, 09 de julho de 2010. 29º dia da Copa...


A tão esperada final da copa do mundo está chegando, e com ela vem a culminância de um evento recheado de surpresas, a Copa do Mundo da África do Sul. Personalidades e fatos somam-se a tudo isso. A capital Johanesburgo fora o centro das atenções antes e durante os jogos. Curiosamente, em homenagem ao palco de encerramento dos jogos em Soccer City, Johanesburgo, acabaram de criar uma outra bola da copa que prende a atenção de todos, a “jobulani” por ocasião do “grand finale” entre Holanda e Espanha, neste dia 11 de julho. A mudança da bola da copa de “jabulani” para “jobulani” acrescenta ao espetáculo um toque a mais de brilho e elegância. “Jo” por causa da capital Johanesburgo; e a cor dourada, mesclada com o preto e branco, destoam perfeitamente na sua forma arredondada. A “jobulani” com detalhes em dourado representa a geração de renda da capital por viver economicamente dependente do ouro.
Sendo assim, um jogo cheio de tensão entre duas seleções que nunca foram campeãs do mundo recebe de quebra uma novidade a mais para afastar um pouco o desconforto de uma final e aliviar a pressão psicológica. Toques inusitados como a mudança de nome da bola e a sua cor deixa ainda mais especial e luxuosa uma final dessa grandeza para o futebol mundial.
Tanto Holanda quanto Espanha vem para o jogo com a sua força máxima. Há, naquela, a vitamina “C” com fibras de laranja, ao ser espremida, produz um suco ácido de resultados positivos sem derrotas até agora; nessa, digo Espanha, de natureza surreal pelas cores que veste, traz para a partida um refinado toque de bola, o seu forte até agora para dominar o adversário. Ambas estão bem servidas de jogadores que, num detalhe da partida, podem definir e matar literalmente o jogo. Se as atuações de um Robben, Snaijder, Van Persie forem à altura do que são capazes, podem esperar boas emoções. Da mesma forma com Xave Alonso, David Villa, Pedro, Torres, Puyol, todos estes também prometem desequilibrar o jogo para sorte dos espanhóis.
Será um jogo decisivo, decisivo e decisivo. Decisivo por três razões: as duas concorrem ao título inédito de campeão do mundo; Por duas vezes a Holanda chegou à final e não levou, 1974 e 1978, está engasgada há 32 anos; Pela primeira vez na história a Espanha chega à final de uma copa do mundo como potência do futebol europeu.
Com motivos de sobra, uma das duas, Holanda ou Espanha, reinará absoluta por quatro anos até 2014, quer sobre a “jabulani”, quer sobre a “jobulani”, não importa, pois o que faz a diferença mesmo não é a bola, mas o talento do jogador sobre a “jobulani”.


Professor Jackislandy Meira de Medeiros Silva
www.umasreflexoes.blogspot.com
www.chegadootempo.blogspot.com
www.twitter.com/filoflorania



Nenhum comentário:

Atividade no Facebook

Mais vistas: