(foto: estádio soccer city, palco da final da copa do mundo 2010)
Ontem e hoje, dois dias sem jogos no “mundão” da copa. Um vazio enorme toma conta da pauta da semana. A copa dá lugar aos assuntos mais comuns do cotidiano. Pagamento no final do mês, uma parte do 13º salário pra receber, contas pra pagar, compras, aluguel, trabalho. Uma imensidade de problemas pra tentar resolver que vai do amanhecer até ao anoitecer. Quero dizer, com isso, que a vida continua mesmo em meio a um ambiente bastante positivo dos jogos da copa. Não temos o direito de, sequer, cair no tédio.
Por mais entediante que seja um ou dois dias sem jogos numa sequência avassaladora de muitos, é maravilhoso parar diante das imagens da copa; dos dribles desconcertantes; e dos gols esplendorosos dos jogadores. É gostoso saborear o que de melhor a copa nos proporcionou até agora.
As imagens dos estádios vazios por dois dias são reflexos de uma tensão quase natural pela espera de quatro grandes jogos que definirão as seleções felizardas para as seminais e para o “gran finale”, dia 11 de julho, no principal estádio da copa.
O pontapé inicial para os jogos das quartas-de-final quem dá é o Brasil. O primeiro jogo das quartas é amanhã entre Brasil e Holanda, na sequência Gana e Uruguai. No sábado, o embate será entre Alemanha e Argentina, depois veremos o jogo de conclusão das quartas entre Espanha e Paraguai.
Acredito que os bolões e as apostas estão a todo vapor. Porém, a confirmação de qualquer palpite é mera coincidência, pois continuo dizendo que tudo em futebol é muito imprevisível. Trata-se apenas de um jogo de futebol. E, claro, tudo tem limite, até mesmo as apostas. Moderação!
Professor Jackislandy Meira de Medeiros Silva
www.umasreflexoes.blogspot.com
www.chegadootempo.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário