sábado, 1 de maio de 2010

Confissões...


Estava lendo a revista Discutindo Filosofia especial sobre Karl Marx quando me deparei com as Confissões do próprio Marx, por sinal, bastante reveladoras tendo em vista suas prioridades acerca da ideologia do trabalho. Estas Confissões são reveladoras, pois trazem a filigrana resumida do que representa para si mesmo o seu pensamento cravado na história.
Certa vez, Jenny e Laura, ao brincar com o Pai, fizeram um questionário para ele responder, do tipo “bate-bola”, em que as respostas seriam uma espécie de “confissão”. Esta, como disse, refletem bem sua personalidade enquanto filósofo:

A qualidade que mais aprecia?
Nas pessoas, a simplicidade; nos homens, a força; nas mulheres, a fraqueza.
Seu traço característico?
A coerência de propostos.
Ideia de felicidade?
A luta.
Ideia de infelicidade?
A submissão.
O defeito que desculpa mais facilmente?
A credulidade.
O defeito que lhe inspira mais aversão?
O servilismo.
Uma antipatia?
Martin Tupper.
Ocupação preferida?
Percorrer sebos e livrarias.
Poetas preferidos?
Shakespeare, Ésquilo, Goethe.
Prosador preferido?
Diderot.
Herói preferido?
Espártaco, Kepler.
Heroína preferida?
Gretchen.
Flor preferida?
O loureiro.
Cor preferida?
O vermelho.
Nome preferido?
Laura, Jenny.
Prato preferido?
Peixe.
Máxima preferida?
Nada de humano me é estranho.
Divisa preferida?
Duvida de tudo”
(De “Confissão”, Die Neue Zeite, 1913)


Prof. Jackislandy Meira de Medeiros Silva
www.umasreflexoes.blogspot.com
www.chegadootempo.blogspot.com
www.twitter.com/filoflorania


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Estava lendo a revista Discutindo Filosofia especial sobre Karl Marx quando me deparei com as Confissões do próprio Marx, por sinal, bastante reveladoras tendo em vista suas prioridades acerca da ideologia do trabalho. Estas Confissões são reveladoras, pois trazem a filigrana resumida do que representa para si mesmo o seu pensamento cravado na história.
Certa vez, Jenny e Laura, ao brincar com o Pai, fizeram um questionário para ele responder, do tipo “bate-bola”, em que as respostas seriam uma espécie de “confissão”. Esta, como disse, refletem bem sua personalidade enquanto filósofo:

A qualidade que mais aprecia?
Nas pessoas, a simplicidade; nos homens, a força; nas mulheres, a fraqueza.
Seu traço característico?
A coerência de propostos.
Ideia de felicidade?
A luta.
Ideia de infelicidade?
A submissão.
O defeito que desculpa mais facilmente?
A credulidade.
O defeito que lhe inspira mais aversão?
O servilismo.
Uma antipatia?
Martin Tupper.
Ocupação preferida?
Percorrer sebos e livrarias.
Poetas preferidos?
Shakespeare, Ésquilo, Goethe.
Prosador preferido?
Diderot.
Herói preferido?
Espártaco, Kepler.
Heroína preferida?
Gretchen.
Flor preferida?
O loureiro.
Cor preferida?
O vermelho.
Nome preferido?
Laura, Jenny.
Prato preferido?
Peixe.
Máxima preferida?
Nada de humano me é estranho.
Divisa preferida?
Duvida de tudo”
(De “Confissão”, Die Neue Zeite, 1913)


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