A CBF demitiu Mano Menezes do cargo de
treinador da Seleção Brasileira de futebol. Segundo Andrés Sanches, diretor de
Seleções da entidade e assumidamente voto vencido na decisão, o presidente José
Maria Marin quer uma "nova filosofia" no trabalho do escrete canarinho. Os nomes
cotados na imprensa para trazer estes ares de novidade e renovação são Muricy
Ramalho, Luís Felipe Scolari, Vanderlei Luxemburgo e Tite. Aguarde e
confie.
Para o parceiro Menon, a demissão é mais um lance no jogo de poder da confederação, com Marin e Marco Polo del Nero agindo para isolar Sanches e tirá-lo do tabuleiro da sucessão, em 2014. Faz sentido.
Ainda que não conte com minha oposição, os números do trabalho de Mano são pouco defensáveis: disputou 33 partidas e teve 21 vitórias, seis empates e seis derrotas, aproveitamento de 69,69% (69 pontos de 99 disputados). Perdeu os dois torneios relevantes que disputou: Copa América e Olimpíadas.
Para o parceiro Menon, a demissão é mais um lance no jogo de poder da confederação, com Marin e Marco Polo del Nero agindo para isolar Sanches e tirá-lo do tabuleiro da sucessão, em 2014. Faz sentido.
Ainda que não conte com minha oposição, os números do trabalho de Mano são pouco defensáveis: disputou 33 partidas e teve 21 vitórias, seis empates e seis derrotas, aproveitamento de 69,69% (69 pontos de 99 disputados). Perdeu os dois torneios relevantes que disputou: Copa América e Olimpíadas.
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