Em dias de copa já estão se tornando praxe no Brasil os jogos pela manhã. Mal surge a luz do sol aqui em Florânia, RN, e logo me dou conta de mais uma estreia das seleções ditas favoritas em copas, desta vez a Holanda. Holanda 2 x 0 Dinamarca foi um presente dos céus nesta manhã que, pelo jogo, prometia recarregar as “baterias” de alegria e entusiasmo para o dia inteiro.
A Holanda, como era de se esperar, mostrou a que veio. Trazendo na bagagem a fama ou a tradição de “carrossel holandês” da década de 70 foi ovacionada pela torcida em Joanesburgo, apresentando um bom futebol, um futebol de luxo diante daquela seleção que já foi tratada na história por “dinamáquina”. Os dinamarqueses não puderam conter a eficiência do bom meio campo e do incrível e rápido ataque da Holanda. O baixinho, camisa 10 da Holanda, fez toda a diferença entre os grandalhões da Dinamarca, que não jogou absolutamente nada e ficou devendo muito à sua estreia.
No horizonte da copa, vislumbra-se o que poderá ser a grande surpresa ou a discreta protagonista desta competição, a seleção do Japão. O futebol japonês encorpado e vistoso começa a enterrar as fortes expectativas que todos tinham em relação ao futebol africano. A África não vem ainda fazendo as vezes de anfitriã no que compete ao futebol bem jogado. Os africanos até agora estão aquém das suas expectativas.
É, meus caros, parece que japoneses adoram “crustáceos”, “camarões”. Em campo, ao invés de futebol, serviram “camarões” para os japoneses, e não deu outra, 1 a 0, um placar vitorioso que enche a barriga dos japoneses de três pontos na tabela.
Diferente da Holanda, uma outra favorita e atual campeã mundial de futebol se apresenta nos gramados da África do Sul, a Itália.
A bem da verdade, Itália 1 x 1 Paraguai foi um jogo feio, de futebol quadrado, corretíssimo taticamente, porém sem ousadia, sem plástica, sem riscos e de muito toque de bola para os lados do campo. Todos sabemos que a Itália, apesar de tetracampeã mundial, a única que, nesta copa, pode ameaçar os cinco títulos brasileiros, tem um futebol tradicionalmente fechado, com forte marcação e horrível de se ver.
Fico feliz, ao final do dia, por saber que Holanda e Itália, segundo futebol apresentado, não têm jogadores como os nossos que desequilibram num piscar de olhos e que fazem toda a diferença quando do jogo está amarrado, fechado, a exemplo do visto entre Itália e Paraguai.
Mas, claro, será preciso muita torcida e confiança aos nossos jogadores, a fim de que, amanhã, tudo conspire favorável ao nosso futebol arte, alegre e de qualidade.
Uma coisa é possuir esse futebol, outra coisa é apresentar, por em prática esse futebol. Força Brasil, pois a criatividade com a bola nos pés já temos!
Professor Jackislandy Meira de Medeiros Silva
www.umasreflexoes.blogspot.com
www.chegadootempo.blogspot.com
www.twitter.com/filoflorania
A Holanda, como era de se esperar, mostrou a que veio. Trazendo na bagagem a fama ou a tradição de “carrossel holandês” da década de 70 foi ovacionada pela torcida em Joanesburgo, apresentando um bom futebol, um futebol de luxo diante daquela seleção que já foi tratada na história por “dinamáquina”. Os dinamarqueses não puderam conter a eficiência do bom meio campo e do incrível e rápido ataque da Holanda. O baixinho, camisa 10 da Holanda, fez toda a diferença entre os grandalhões da Dinamarca, que não jogou absolutamente nada e ficou devendo muito à sua estreia.
No horizonte da copa, vislumbra-se o que poderá ser a grande surpresa ou a discreta protagonista desta competição, a seleção do Japão. O futebol japonês encorpado e vistoso começa a enterrar as fortes expectativas que todos tinham em relação ao futebol africano. A África não vem ainda fazendo as vezes de anfitriã no que compete ao futebol bem jogado. Os africanos até agora estão aquém das suas expectativas.
É, meus caros, parece que japoneses adoram “crustáceos”, “camarões”. Em campo, ao invés de futebol, serviram “camarões” para os japoneses, e não deu outra, 1 a 0, um placar vitorioso que enche a barriga dos japoneses de três pontos na tabela.
Diferente da Holanda, uma outra favorita e atual campeã mundial de futebol se apresenta nos gramados da África do Sul, a Itália.
A bem da verdade, Itália 1 x 1 Paraguai foi um jogo feio, de futebol quadrado, corretíssimo taticamente, porém sem ousadia, sem plástica, sem riscos e de muito toque de bola para os lados do campo. Todos sabemos que a Itália, apesar de tetracampeã mundial, a única que, nesta copa, pode ameaçar os cinco títulos brasileiros, tem um futebol tradicionalmente fechado, com forte marcação e horrível de se ver.
Fico feliz, ao final do dia, por saber que Holanda e Itália, segundo futebol apresentado, não têm jogadores como os nossos que desequilibram num piscar de olhos e que fazem toda a diferença quando do jogo está amarrado, fechado, a exemplo do visto entre Itália e Paraguai.
Mas, claro, será preciso muita torcida e confiança aos nossos jogadores, a fim de que, amanhã, tudo conspire favorável ao nosso futebol arte, alegre e de qualidade.
Uma coisa é possuir esse futebol, outra coisa é apresentar, por em prática esse futebol. Força Brasil, pois a criatividade com a bola nos pés já temos!
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