Definitivamente, não nos conformamos com a morte. Toda vez que alguém morre sem deixar rastros de explicação, sem deixar motivos para isso, e mesmo que, para alguns, razões ainda possam existir, ela não é o fim, sobretudo, quando se trata de alguém que prestou intensos serviços no ofício da medicina, alguém que passou mais da metade da vida dedicado à arte de devolver a saúde às pessoas, alguém que estava se tornando o que era pelo que fazia: Um pequeno, mas grande homem; Um pequeno, mas enorme coração; Um pequeno, porém gigante Médico.
Repare bem que perdemos um amigo e um Médico de conduta impecável, cujo respeito acompanhava a sua profissão. Tínhamos não só respeito, mas também admiração por ele. Nos instantes mais duros, com problemas de saúde, sabíamos que tinha alguém para nos apoiar, alguém que se importava conosco, alguém que nos entretinha mesmo nos momentos mais duvidosos da nossa existência. Talvez Dr. Aurélio tenha perdido as contas, em quase 40 anos de médico aqui em Florânia, das inúmeras alegrias que proporcionou às pessoas; das incontáveis vidas que ajudou a por no mundo; e de tantas que salvou à beira da morte.
Sim, acredito que deva ser esta a impressão de todos aqueles passavam diariamente pelas mãos ou pelos cuidados do Médico Dr. Aurélio na Cidade de Florânia, seja para um cumprimento, seja para um conselho ou até mesmo para uma consulta. Era um abnegado por sua profissão que a tinha como vocação. Não correspondia aos apelos da medicina só porque tinha um salário a receber no final do mês, mas porque tinha um compromisso com a vida, com a história das pessoas, tanto é que sabia detalhadamente o histórico de cada um dos seus pacientes, pois fazia questão de conviver com os seus prontuários, conhecia cada palmo dos sentidos vitais de seus pacientes, de modo que estabelecia com eles uma relação de puro compromisso profissional. Não relutava aos pedidos de ajuda nas horas de maior urgência para a população, quando da escassez de médico na cidade. Não murmurava quando sabia que a sua assistência podia fazer a diferença num único e exclusivo momento de socorro. Antes de tudo, era um médico presente e solícito, principalmente nas urgências que chegavam inúmeras vezes a bater a porta da sua casa ou a tocar o telefone.
Não são poucas as vezes que queremos fazer a diferença na vida com algo extraordinário, mas com Dr. Aurélio, simplesmente o rotineiro é que estava sendo absolutamente extraordinário. Sempre desempenhou eficazmente seu papel como principal médico da Cidade de Florânia. E isso é uma unanimidade para todos. Será difícil para o floraniense entrar na Maternidade(APAMI) e não ver mais Dr. Aurélio. Também ir ao Centro de Saúde e lá não poder vê-lo. Até mesmo ao redor da Praça e da Matriz, onde dava suas constantes caminhadas, será difícil passar por lá e não poder vê-lo. Na verdade, será duríssimo para o floraniense conviver com a ausência de Dr. Aurélio.
Resta à vida agora nos dar a saudade não só do homem José Aurélio, mas do Médico, do Professor, do Político, e principalmente, do Amigo, DR. AURÉLIO.
Portanto, a sua gentileza e a sua docilidade fizeram-me lembrar de uma passagem bíblica que diz: “Favo de mel são as palavras suaves: doces para a alma e saúde para os ossos”(Pv. 16.24).
Repare bem que perdemos um amigo e um Médico de conduta impecável, cujo respeito acompanhava a sua profissão. Tínhamos não só respeito, mas também admiração por ele. Nos instantes mais duros, com problemas de saúde, sabíamos que tinha alguém para nos apoiar, alguém que se importava conosco, alguém que nos entretinha mesmo nos momentos mais duvidosos da nossa existência. Talvez Dr. Aurélio tenha perdido as contas, em quase 40 anos de médico aqui em Florânia, das inúmeras alegrias que proporcionou às pessoas; das incontáveis vidas que ajudou a por no mundo; e de tantas que salvou à beira da morte.
Sim, acredito que deva ser esta a impressão de todos aqueles passavam diariamente pelas mãos ou pelos cuidados do Médico Dr. Aurélio na Cidade de Florânia, seja para um cumprimento, seja para um conselho ou até mesmo para uma consulta. Era um abnegado por sua profissão que a tinha como vocação. Não correspondia aos apelos da medicina só porque tinha um salário a receber no final do mês, mas porque tinha um compromisso com a vida, com a história das pessoas, tanto é que sabia detalhadamente o histórico de cada um dos seus pacientes, pois fazia questão de conviver com os seus prontuários, conhecia cada palmo dos sentidos vitais de seus pacientes, de modo que estabelecia com eles uma relação de puro compromisso profissional. Não relutava aos pedidos de ajuda nas horas de maior urgência para a população, quando da escassez de médico na cidade. Não murmurava quando sabia que a sua assistência podia fazer a diferença num único e exclusivo momento de socorro. Antes de tudo, era um médico presente e solícito, principalmente nas urgências que chegavam inúmeras vezes a bater a porta da sua casa ou a tocar o telefone.
Não são poucas as vezes que queremos fazer a diferença na vida com algo extraordinário, mas com Dr. Aurélio, simplesmente o rotineiro é que estava sendo absolutamente extraordinário. Sempre desempenhou eficazmente seu papel como principal médico da Cidade de Florânia. E isso é uma unanimidade para todos. Será difícil para o floraniense entrar na Maternidade(APAMI) e não ver mais Dr. Aurélio. Também ir ao Centro de Saúde e lá não poder vê-lo. Até mesmo ao redor da Praça e da Matriz, onde dava suas constantes caminhadas, será difícil passar por lá e não poder vê-lo. Na verdade, será duríssimo para o floraniense conviver com a ausência de Dr. Aurélio.
Resta à vida agora nos dar a saudade não só do homem José Aurélio, mas do Médico, do Professor, do Político, e principalmente, do Amigo, DR. AURÉLIO.
Portanto, a sua gentileza e a sua docilidade fizeram-me lembrar de uma passagem bíblica que diz: “Favo de mel são as palavras suaves: doces para a alma e saúde para os ossos”(Pv. 16.24).
Saudades,
Prof. Jackislandy Meira de M. Silva
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