Prefeito de Florânia reabre Processo Administrativo contra Funcionários Concursados.Este seu argumento ou falácia, Sr. Prefeito, de dizer que tudo está na Lei não funciona para as mentes sãs e de espírito atilado. Isso só revela seu escravo legalismo desenfreado, sem ética, sem espírito e sem autonomia na concorrência para o bem e para a prática da justiça.
Com artimanhas maquiavélicas de oportunismo pensa enganosamente que vai longe a fazer injustiças às claras contra o povo e a praticar crime de perseguição política em nosso meio. Estás enganado, embaraçado e desumano, insensível às necessidades alheias. Alguns o chamam de mal, isso é um elogio. És um despreparado! Florânia assiste de camarote a um show de despreparo do atual gestor.
Na medida em que se pretendeu advogar como Prefeito – e não a gerir como Prefeito - , o atual “Prefeito advogado”, digo, “Advogado Prefeito” fracassa em sua empresa de administrar uma cidade tão rica culturalmente, cuja imagem anda comprometida aqui e lá fora por causa de seus desmandos. É o que qualquer um, de fato como de direito, pode constatar:
“Um caos administrativamente” que dispensa qualquer análise política, por mais rasteira que seja, a seu respeito. Com isso, ao invés de estar planejando ou projetando como administrar estruturalmente sua cidade, sobram-lhe tempo e dinheiro suficientes para REABRIR UM PROCESSO ADMINISTRATIVO (alegando averiguar a regularidade da nomeação dos servidores, tendo em consideração a efetiva existência, ou não, de vagas legalmente criadas para os cargos atualmente ocupados) contra funcionários que só querem trabalhar sossegadamente sem nenhum aborrecimento ou constrangimento. E novamente, o presente ato do Sr. Prefeito encontra-se eivado de contradições. Um olhar atento encontra gritantes contradições.
Seu legalismo mata, “como a traça ou a ferrugem”, consome ou corrói, porque justifica suas más ações no direito, mas não se serve dele para promover o bem e a dignidade humanas. Enquanto a palavra de ordem da atual administração devia ser “RECONHECIMENTO”, o que se percebe é o “DESCONHECIMENTO” dos direitos trabalhistas.
Já que optou por ser político, deveria, ao menos, zelar pelo erário público, aplicando com mais transparência nosso dinheiro, do que propalar por aí a enfadonha ideia de que “só faz assim”, ou “só faz isso” ou “só acontece aquilo” porque a lei permite. A lei deve libertar o homem e não escravizá-lo. Do contrário, deveria ter ficado como advogado, esforçando-se para trabalhar o mais eficazmente possível como defensor, isso sim, dos interesses do povo e da legislação brasileira. Infelizmente, veio a ser Prefeito, aqui está o ponto; para servir ao povo quando o fere de modo gritante; diminuir as injustiças quando multiplica ofensas e constrangimentos entre os mais simples do povo; para ser ético e responsável no cargo que ora ocupa quando prefere o contrário, agredir a ética de pessoas de bem que só querem trabalhar legalmente no cargo a que foram nomeadas, enquanto dezenas ou até centenas de pessoas são contratadas ilegalmente, de modo escuso, para prestar serviços à Prefeitura de Florânia. Um absurdo!
Com artimanhas maquiavélicas de oportunismo pensa enganosamente que vai longe a fazer injustiças às claras contra o povo e a praticar crime de perseguição política em nosso meio. Estás enganado, embaraçado e desumano, insensível às necessidades alheias. Alguns o chamam de mal, isso é um elogio. És um despreparado! Florânia assiste de camarote a um show de despreparo do atual gestor.
Na medida em que se pretendeu advogar como Prefeito – e não a gerir como Prefeito - , o atual “Prefeito advogado”, digo, “Advogado Prefeito” fracassa em sua empresa de administrar uma cidade tão rica culturalmente, cuja imagem anda comprometida aqui e lá fora por causa de seus desmandos. É o que qualquer um, de fato como de direito, pode constatar:
“Um caos administrativamente” que dispensa qualquer análise política, por mais rasteira que seja, a seu respeito. Com isso, ao invés de estar planejando ou projetando como administrar estruturalmente sua cidade, sobram-lhe tempo e dinheiro suficientes para REABRIR UM PROCESSO ADMINISTRATIVO (alegando averiguar a regularidade da nomeação dos servidores, tendo em consideração a efetiva existência, ou não, de vagas legalmente criadas para os cargos atualmente ocupados) contra funcionários que só querem trabalhar sossegadamente sem nenhum aborrecimento ou constrangimento. E novamente, o presente ato do Sr. Prefeito encontra-se eivado de contradições. Um olhar atento encontra gritantes contradições.
Seu legalismo mata, “como a traça ou a ferrugem”, consome ou corrói, porque justifica suas más ações no direito, mas não se serve dele para promover o bem e a dignidade humanas. Enquanto a palavra de ordem da atual administração devia ser “RECONHECIMENTO”, o que se percebe é o “DESCONHECIMENTO” dos direitos trabalhistas.
Já que optou por ser político, deveria, ao menos, zelar pelo erário público, aplicando com mais transparência nosso dinheiro, do que propalar por aí a enfadonha ideia de que “só faz assim”, ou “só faz isso” ou “só acontece aquilo” porque a lei permite. A lei deve libertar o homem e não escravizá-lo. Do contrário, deveria ter ficado como advogado, esforçando-se para trabalhar o mais eficazmente possível como defensor, isso sim, dos interesses do povo e da legislação brasileira. Infelizmente, veio a ser Prefeito, aqui está o ponto; para servir ao povo quando o fere de modo gritante; diminuir as injustiças quando multiplica ofensas e constrangimentos entre os mais simples do povo; para ser ético e responsável no cargo que ora ocupa quando prefere o contrário, agredir a ética de pessoas de bem que só querem trabalhar legalmente no cargo a que foram nomeadas, enquanto dezenas ou até centenas de pessoas são contratadas ilegalmente, de modo escuso, para prestar serviços à Prefeitura de Florânia. Um absurdo!
ASSINA: Funcionários concursados de Florânia que assumem legalmente seus cargos.
Fonte: www.robsonpiresxerife.com
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