Mais uma vez a Câmara dos Vereadores de nossa cidade eleva graciosamente alguns filhos seus à cidadania que, de algum modo, já se sentiam parte desta família chamada Florânia. Uma noite, certamente, que passará para história, na qual a Cidade de Florânia homenageou merecidamente diversas pessoas, donas de suas vidas marcadas pelo trabalho e por uma história cheia de desafios como a maioria dos que aqui moram construindo rumos diferentes.
Na minha fala, quando tive a oportunidade de proferi-la, agradeci, sobretudo a Deus de quem depende exclusivamente a minha vida. Depois fui grato à Sra. Vereadora Márcia Rejane, autora da proposição delegada a mim, por conferir-me generosamente o título de cidadão floraniense. Muito embora, saiba que, por natureza, como diria o filósofo francês Jean Paul Sartre, “Pour la force des choses” – “Pela força das coisas” – pela força das circunstâncias e pela Providência divina fui trazido para cá há quase cinco anos, onde acabei me enamorando e casando com uma filha desta cidade, Silmara Rejane, com quem pretendo conviver pelo resto da minha vida. Não pude deixar de mencionar, de fato, os meus pais que moram em Jardim de Piranhas por serem os responsáveis diretos pela educação proporcionada a mim. Lembrava, ainda, de um personagem bíblico, Paulo de Tarso, mais precisamente no livro de Atos dos Apóstolos, que teve a sua cidadania comprada em virtude do orgulho dos pais quererem vê-lo cheio de glória, honra e fama admitido no exército romano, como acontece ainda hoje em alguns países do mundo. Fazer parte de um exército ou ainda pertencer a uma infantaria militar era questão de honra, de orgulho, de “status” para uma família. Foi o que aconteceu com Paulo no início de sua juventude, tornando-se soldado romano e, mais tarde, sendo responsável pela morte de muitos cristãos, inclusive, o mártir Estevão.
No entanto, a nossa cidadania não é comprada por algumas moedas de prata, mas merecida por uma vida pautada na hombridade, no altruísmo e na prestação de serviços visando apenas o bem de Florânia. Indiscutivelmente, a vida de cada um foi a grande responsável por nos conduzir até a câmara dos vereadores, fazendo-nos valer a cidadania. O bom e verdadeiro exercício dela nos deram a honra da proposição, pois se assim não fosse poucos de nós teríamos sido agraciados.
Graças a Deus e ao povo desta terra, tão caro aos olhos de nosso Senhor, pela honra e pela felicidade distribuídas a mim e a todos quantos tiveram a graça de serem elevados oficialmente a cidadão floraniense. Diante disso, muitíssimo obrigado CONTERRÂNEOS.
Na minha fala, quando tive a oportunidade de proferi-la, agradeci, sobretudo a Deus de quem depende exclusivamente a minha vida. Depois fui grato à Sra. Vereadora Márcia Rejane, autora da proposição delegada a mim, por conferir-me generosamente o título de cidadão floraniense. Muito embora, saiba que, por natureza, como diria o filósofo francês Jean Paul Sartre, “Pour la force des choses” – “Pela força das coisas” – pela força das circunstâncias e pela Providência divina fui trazido para cá há quase cinco anos, onde acabei me enamorando e casando com uma filha desta cidade, Silmara Rejane, com quem pretendo conviver pelo resto da minha vida. Não pude deixar de mencionar, de fato, os meus pais que moram em Jardim de Piranhas por serem os responsáveis diretos pela educação proporcionada a mim. Lembrava, ainda, de um personagem bíblico, Paulo de Tarso, mais precisamente no livro de Atos dos Apóstolos, que teve a sua cidadania comprada em virtude do orgulho dos pais quererem vê-lo cheio de glória, honra e fama admitido no exército romano, como acontece ainda hoje em alguns países do mundo. Fazer parte de um exército ou ainda pertencer a uma infantaria militar era questão de honra, de orgulho, de “status” para uma família. Foi o que aconteceu com Paulo no início de sua juventude, tornando-se soldado romano e, mais tarde, sendo responsável pela morte de muitos cristãos, inclusive, o mártir Estevão.
No entanto, a nossa cidadania não é comprada por algumas moedas de prata, mas merecida por uma vida pautada na hombridade, no altruísmo e na prestação de serviços visando apenas o bem de Florânia. Indiscutivelmente, a vida de cada um foi a grande responsável por nos conduzir até a câmara dos vereadores, fazendo-nos valer a cidadania. O bom e verdadeiro exercício dela nos deram a honra da proposição, pois se assim não fosse poucos de nós teríamos sido agraciados.
Graças a Deus e ao povo desta terra, tão caro aos olhos de nosso Senhor, pela honra e pela felicidade distribuídas a mim e a todos quantos tiveram a graça de serem elevados oficialmente a cidadão floraniense. Diante disso, muitíssimo obrigado CONTERRÂNEOS.
Jackislandy Meira de M. Silva, professor e filósofo.
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