Na verdade, o homem se enfraquece diante de um mundo que perdeu a fé, desmotivou a unidade, encarcerou o social, secularizou o que quis, fortalecendo uma abertura quase completa para o individualismo, o sectarismo, o existencialismo e idealismos sem finalidade alguma. Ele se confunde consigo mesmo e não é capaz de levar adiante algo começado, pois as escolhas são muitas dentro de um mundo aproveitador, permeado de vantagens descrentes e decrescentes, como também de valores invertidos ou simplesmente sem valores.
Por isso, não há quase quem perceba mais um significante homem feliz, transbordando de otimismos e de esperanças fundamentais, cuja capacidade está em reconhecer e amar o Infinito, o Eterno, o Absoluto, o Imortal, o Deus Salvador, mas também Criador e Onipotente. Esta complementação do homem puramente racional com aquele puramente religioso desvaneceu-se ou diluiu-se nas artimanhas ativistas, inconscientes e automáticas do homem moderno e contemporâneo que não vê mais nenhuma identificação ou relação de sua vida com este Absoluto, com esta Força propulsora e espiritual convidativa, o próprio Deus.
A identificação do homem com seu próprio ser consciente e atuante, sobretudo espiritual, é a base sólida para a superação de muitos problemas encontrados no relacionamento político.
Nunca é tarde para aquele que está acordado em meio a tantas impiedades e desavenças entre um e outro ser, dotado de inteligência e discernimento. Não devemos querer resolver nossas dificuldades e suprir nossas necessidades imediatamente, porque a briga e a rivalidade são destruidoras de dignidade neste sentido, e quando você toma uma posição diferente, espera com paciência ou age com solicitude, nada é desesperador, mas pelo contrário, as coisas acontecem com a maior facilidade possível. Hoje, falta exatamente esse rigor coerente, lógico, transparente e evidente: “Quem não vive como pensa, termina por pensar como vive”(Paul Burger). Pois, se isso não é possível acontecer, sempre iremos reclamar, amargurar, recalcar, chorar e cair, ao invés de agradecer, fortificar, progredir, cantar e levantar.
É estremecedor e magnífico ao depararmo-nos com alguém que é capaz de externar um sorriso, uma palavra amiga, um abraço e um carinho merecedor sempre e em toda parte. Percebemos que existe alguém satisfeito por razões diversas próprias e, talvez, jamais explicada sua felicidade. Com certeza, ela foi conquistada aqui e será aperfeiçoada depois, só nos resta saber como isso se torna, também, realidade em nós. Pois, somente uma vida feliz e cheia de sentido interno poderá livrar-nos das amarras e dos condicionamentos mais desagradáveis e ameaçadores já existentes.
Jackislandy Meira de M. Silva, Professor e Filósofo.
Por isso, não há quase quem perceba mais um significante homem feliz, transbordando de otimismos e de esperanças fundamentais, cuja capacidade está em reconhecer e amar o Infinito, o Eterno, o Absoluto, o Imortal, o Deus Salvador, mas também Criador e Onipotente. Esta complementação do homem puramente racional com aquele puramente religioso desvaneceu-se ou diluiu-se nas artimanhas ativistas, inconscientes e automáticas do homem moderno e contemporâneo que não vê mais nenhuma identificação ou relação de sua vida com este Absoluto, com esta Força propulsora e espiritual convidativa, o próprio Deus.
A identificação do homem com seu próprio ser consciente e atuante, sobretudo espiritual, é a base sólida para a superação de muitos problemas encontrados no relacionamento político.
Nunca é tarde para aquele que está acordado em meio a tantas impiedades e desavenças entre um e outro ser, dotado de inteligência e discernimento. Não devemos querer resolver nossas dificuldades e suprir nossas necessidades imediatamente, porque a briga e a rivalidade são destruidoras de dignidade neste sentido, e quando você toma uma posição diferente, espera com paciência ou age com solicitude, nada é desesperador, mas pelo contrário, as coisas acontecem com a maior facilidade possível. Hoje, falta exatamente esse rigor coerente, lógico, transparente e evidente: “Quem não vive como pensa, termina por pensar como vive”(Paul Burger). Pois, se isso não é possível acontecer, sempre iremos reclamar, amargurar, recalcar, chorar e cair, ao invés de agradecer, fortificar, progredir, cantar e levantar.
É estremecedor e magnífico ao depararmo-nos com alguém que é capaz de externar um sorriso, uma palavra amiga, um abraço e um carinho merecedor sempre e em toda parte. Percebemos que existe alguém satisfeito por razões diversas próprias e, talvez, jamais explicada sua felicidade. Com certeza, ela foi conquistada aqui e será aperfeiçoada depois, só nos resta saber como isso se torna, também, realidade em nós. Pois, somente uma vida feliz e cheia de sentido interno poderá livrar-nos das amarras e dos condicionamentos mais desagradáveis e ameaçadores já existentes.
Jackislandy Meira de M. Silva, Professor e Filósofo.
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