Políticos de todo o Estado têm se aproveitado das festas religiosas na região do Seridó para conquistar o voto do eleitor usando o altar das igrejas. Principalmente, em ano que antecede uma eleição. Atento ao que se passa um leitor do blog mandou os seguintes esclarecimentos que, acredito, merece a atenção de todos:
Quero aqui prestar alguns esclarecimentos, em relação a esta festa de políticos no altar, à luz da Instrução Redemptionis Sacramentum; que foi um documento expedido pela Santa Sé ante os graves abusos litúrgicos ocorridos durante a missa, como estes relatados na presente notícia.
Irei citar o artigo do documento (Instrução Redemptionis Sacramentum) e, logo em seguida, transcreverei uma interpretação resumida do que ele quis dizer.
O Art. 78 diz, em resumo, que: Não se pode relacionar a celebração da Missa com acontecimentos políticos ou profanos, esvaziando-se seu significado autêntico (Ver nº 78 da Instrução Redemptionis Sacramentum).
O Art. 67 diz, em resumo, que: A homilia deve fundamentar-se nos mistérios da salvação e não pode ser esvaziada tratando só de política ou temas profanos (Ver nº 67 da Instrução Redemptionis Sacramentum).
O Art. 11 diz, em resumo, que: A Liturgia seja preservada de elementos de discórdia e de deformação, que causam incerteza na doutrina, dúvida, escândalo e repugnância (Ver nº 11 da Instrução Redemptionis Sacramentum).
O Art. 184 mostra a solução, ao dizer, em resumo: Que deve ser formulada uma queixa por um abuso litúrgico, ante ao Bispo diocesano e ao Ordinário competente ou ante à Santa Sé
Depois de tudo isso, poderíamos perguntar: Estaria a igreja respeitando as suas próprias normas e os seus próprios fiéis???
Leiam atentamente façam as suas próprias conclusões!
Lembro-me, ainda, da palavra de Deus, que denuncia: “Minha casa é uma casa de oração, mas vós fizestes dela um covil de ladrões’”! (Mateus 21,12-13).
Pra não dizerem que distorci a verdade, acessem o site do Vaticano em:
Quero aqui prestar alguns esclarecimentos, em relação a esta festa de políticos no altar, à luz da Instrução Redemptionis Sacramentum; que foi um documento expedido pela Santa Sé ante os graves abusos litúrgicos ocorridos durante a missa, como estes relatados na presente notícia.
Irei citar o artigo do documento (Instrução Redemptionis Sacramentum) e, logo em seguida, transcreverei uma interpretação resumida do que ele quis dizer.
O Art. 78 diz, em resumo, que: Não se pode relacionar a celebração da Missa com acontecimentos políticos ou profanos, esvaziando-se seu significado autêntico (Ver nº 78 da Instrução Redemptionis Sacramentum).
O Art. 67 diz, em resumo, que: A homilia deve fundamentar-se nos mistérios da salvação e não pode ser esvaziada tratando só de política ou temas profanos (Ver nº 67 da Instrução Redemptionis Sacramentum).
O Art. 11 diz, em resumo, que: A Liturgia seja preservada de elementos de discórdia e de deformação, que causam incerteza na doutrina, dúvida, escândalo e repugnância (Ver nº 11 da Instrução Redemptionis Sacramentum).
O Art. 184 mostra a solução, ao dizer, em resumo: Que deve ser formulada uma queixa por um abuso litúrgico, ante ao Bispo diocesano e ao Ordinário competente ou ante à Santa Sé
Depois de tudo isso, poderíamos perguntar: Estaria a igreja respeitando as suas próprias normas e os seus próprios fiéis???
Leiam atentamente façam as suas próprias conclusões!
Lembro-me, ainda, da palavra de Deus, que denuncia: “Minha casa é uma casa de oração, mas vós fizestes dela um covil de ladrões’”! (Mateus 21,12-13).
Pra não dizerem que distorci a verdade, acessem o site do Vaticano em:
Por Rashid Pires
2 comentários:
Ainda sendo evangélico, não posso deixar de louvar a bela iniciativa de um católico esclarecido, pois não deixa se levar pelos Padre manipuladores de opinião.
Ola, what's up amigos? :)
I will be glad to receive any help at the beginning.
Thanks in advance and good luck! :)
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