Senhores e senhoras....
Há exatamente dois dias, insistimos em dizer, dois dias apenas, de assumida a gestão municipal de Florânia, o atual Prefeito provocou absurdamente a sociedade com duas atitudes negligentes, severas e autoritárias que precisam ser imediatamente revistas pela sua lucidez: Suspender arbitrariamente, sem nenhum precedente administrativo, os funcionários do quadro efetivo do município nomeados na gestão passada; e Exonerar os diretores e vice-diretores de suas funções nas Escolas onde já trabalhavam normalmente.
Não poucas pessoas sentiram-se feridas e agredidas! Como se não bastasse, dentre os funcionários suspensos e exonerados, diga-se de passagem, expulsos de seus cargos assegurados por Concurso Público, legitimamente, estão pais de família que moram na zona rural do município precisando desse emprego, professores que há mais de um ano lecionavam nas Escolas rurais, saindo de suas casas nos transportes escolares e apanhando os alunos em suas residências para levá-los ao estabelecimento de ensino, depois com muito amor e dedicação ministrar as suas aulas. Os jovens, com a garantia de um primeiro emprego, foram acometidos de um assalto em plena luz do dia, tanto de suas honras quanto de suas vidas promissoras. Já se somam quase cinqüenta demissões e ninguém sabe ao certo aonde isso vai parar. Estamos diante de um escândalo para com a Lei de nosso país. É preciso tomar providências.
Tais circunstâncias fazem-nos lembrar do histórico período do Brasil Império, no qual reinava em demasia a ausência de direitos e obrigações entre os cidadãos. O regime era imperial com características totalmente diferentes das de hoje, o despotismo era o carro chefe dos desmandos e abusos dos reis, cujo poder se sucedia de pai para filho sem a participação do povo. Com isso, todos estavam expostos, a qualquer momento, aos horrores da anarquia e da insegurança social e política. Figuras como D. João VI, D. Pedro I e D. Pedro II não saem da nossa memória, uma vez que, quando colônia, éramos vistos como fontes de especiarias a ser explorada até as últimas conseqüências. Na mesma medida, podemos comparar as arbitrariedades do atual gestor de Florânia às imposições institucionais da Ditadura militar que preferíamos esquecer e, no entanto, inevitavelmente volta à nossa memória em forma de insatisfação e revolta.
Pelo que sabemos, o Sr. Prefeito, ainda em exercício do cargo, não é nenhum Rei, a não ser no nome, e nenhum ditador, a não ser nos procedimentos. Mesmo assim, reivindicamos nossos direitos de funcionários concursados, aprovados e nomeados para os devidos cargos que ora exercemos com competência e com qualidade, pois cumprimos nossas obrigações de pagar impostos como todos os outros, de votar como todos e de obedecer à legislação desse País.
Diante de tamanho descaso e insatisfeitos, exigimos que o Sr. Prefeito de Florânia Sinval Salomão Alves de Medeiros revise seus atos e suas leituras aprendidas nos bancos da Universidade por que estão ultrapassadas ou sem conhecimento de causa. Nós somos garantidos em nossos cargos pela Lei do Concurso, até porque não fomos nomeados ilegalmente. Não houve má fé e nem fraude no processo de nomeação dos funcionários públicos.
Funcionários Públicos de Florânia, expulsos de seus cargos pelo atual gestor Sinval Salomão Alves de Medeiros.
Há exatamente dois dias, insistimos em dizer, dois dias apenas, de assumida a gestão municipal de Florânia, o atual Prefeito provocou absurdamente a sociedade com duas atitudes negligentes, severas e autoritárias que precisam ser imediatamente revistas pela sua lucidez: Suspender arbitrariamente, sem nenhum precedente administrativo, os funcionários do quadro efetivo do município nomeados na gestão passada; e Exonerar os diretores e vice-diretores de suas funções nas Escolas onde já trabalhavam normalmente.
Não poucas pessoas sentiram-se feridas e agredidas! Como se não bastasse, dentre os funcionários suspensos e exonerados, diga-se de passagem, expulsos de seus cargos assegurados por Concurso Público, legitimamente, estão pais de família que moram na zona rural do município precisando desse emprego, professores que há mais de um ano lecionavam nas Escolas rurais, saindo de suas casas nos transportes escolares e apanhando os alunos em suas residências para levá-los ao estabelecimento de ensino, depois com muito amor e dedicação ministrar as suas aulas. Os jovens, com a garantia de um primeiro emprego, foram acometidos de um assalto em plena luz do dia, tanto de suas honras quanto de suas vidas promissoras. Já se somam quase cinqüenta demissões e ninguém sabe ao certo aonde isso vai parar. Estamos diante de um escândalo para com a Lei de nosso país. É preciso tomar providências.
Tais circunstâncias fazem-nos lembrar do histórico período do Brasil Império, no qual reinava em demasia a ausência de direitos e obrigações entre os cidadãos. O regime era imperial com características totalmente diferentes das de hoje, o despotismo era o carro chefe dos desmandos e abusos dos reis, cujo poder se sucedia de pai para filho sem a participação do povo. Com isso, todos estavam expostos, a qualquer momento, aos horrores da anarquia e da insegurança social e política. Figuras como D. João VI, D. Pedro I e D. Pedro II não saem da nossa memória, uma vez que, quando colônia, éramos vistos como fontes de especiarias a ser explorada até as últimas conseqüências. Na mesma medida, podemos comparar as arbitrariedades do atual gestor de Florânia às imposições institucionais da Ditadura militar que preferíamos esquecer e, no entanto, inevitavelmente volta à nossa memória em forma de insatisfação e revolta.
Pelo que sabemos, o Sr. Prefeito, ainda em exercício do cargo, não é nenhum Rei, a não ser no nome, e nenhum ditador, a não ser nos procedimentos. Mesmo assim, reivindicamos nossos direitos de funcionários concursados, aprovados e nomeados para os devidos cargos que ora exercemos com competência e com qualidade, pois cumprimos nossas obrigações de pagar impostos como todos os outros, de votar como todos e de obedecer à legislação desse País.
Diante de tamanho descaso e insatisfeitos, exigimos que o Sr. Prefeito de Florânia Sinval Salomão Alves de Medeiros revise seus atos e suas leituras aprendidas nos bancos da Universidade por que estão ultrapassadas ou sem conhecimento de causa. Nós somos garantidos em nossos cargos pela Lei do Concurso, até porque não fomos nomeados ilegalmente. Não houve má fé e nem fraude no processo de nomeação dos funcionários públicos.
Funcionários Públicos de Florânia, expulsos de seus cargos pelo atual gestor Sinval Salomão Alves de Medeiros.
2 comentários:
Cada povo tem o Governo que merece. Um prefeito que demite professores, sem ser preso ou denunciado pelo Ministério Público?! Vou acompanhar este caso. É absurdo.
Amigo Daladier, muito obrigado pela sua solidariedade diante deste casa que estamos vivendo aqui em Florânia. Como você disse é absurdo, literalmente. Muitas famílias estão sendo atingidas, umas já acionaram o Ministério Público e outras ainda não por falta de recursos. A câmara dos vereadores já entrou com liminar no Ministério Público. Esperamos em Deus que todos voltem a trabalhar por meio da justiça. A paz do Senhor, meu irmão!
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