quinta-feira, 24 de junho de 2010

Quarta-feira, 23 de junho de 2010. 13º dia da Copa...


(foto: ganeses sorrindo com a partida entre Gana e Alemanha).

Qualquer um que goste de futebol, ao assistir a última rodada da primeira fase da copa, pode muito bem se identificar com a famosa frase de Nelson Rodrigues: “Quem ganha e perde as partidas é a alma”.

A alma dos jogadores, a partir de agora, começa a saltar ou de alegria por ficar, ou de tristeza por deixar a copa. As emoções estão à flor da pele e se torna visível após cada jogo decisivo.

Não há quem não se comova com o choro da Argélia ao perder a chance de continuar na copa. Perdeu para os EUA de 1 a 0. Os americanos, por sua vez, saíram felizes e entusiasmados do estádio. Dois sentimentos se contrastam absurdamente nos gramados após cada partida, alegria e tristeza. Sorrisos de alegria se misturam ao choro e ao silencio de tristeza. Os sentimentos parecem saltar da tela. Misturam-se mais ainda com o choro de alegria dos torcedores nas arquibancadas. Choros de dor e de alívio, naturalmente incontidos, frutos da paixão depositados num único esporte, o futebol.

O futebol que une e separa.

Inglaterra e EUA classificadas se separam de Argélia e Eslovênia, que vão para casa não pertencendo mais ao grupo C.

Chegando ao seu termo, Gana e Alemanha se juntam para defender o grupo D nas oitavas, mandando também para casa Sérvia e Austrália.

Pelo visto, o futebol da copa está sempre mexendo com nossos ânimos, ainda mais agora em que a competição empurra pra frente os vitoriosos e deixa pra trás os derrotados.

Enquanto isso, os gramados dos estádios vão se molhando de lágrimas a cada despedida da Copa.

Quanta emoção!


Professor Jackislandy Meira de Medeiros Silva

www.umasreflexoes.blogspot.com

www.chegadootempo.blogspot.com

www.twitter.com/filoflorania

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Qualquer um que goste de futebol, ao assistir a última rodada da primeira fase da copa, pode muito bem se identificar com a famosa frase de Nelson Rodrigues: “Quem ganha e perde as partidas é a alma”.

A alma dos jogadores, a partir de agora, começa a saltar ou de alegria por ficar, ou de tristeza por deixar a copa. As emoções estão à flor da pele e se torna visível após cada jogo decisivo.

Não há quem não se comova com o choro da Argélia ao perder a chance de continuar na copa. Perdeu para os EUA de 1 a 0. Os americanos, por sua vez, saíram felizes e entusiasmados do estádio. Dois sentimentos se contrastam absurdamente nos gramados após cada partida, alegria e tristeza. Sorrisos de alegria se misturam ao choro e ao silencio de tristeza. Os sentimentos parecem saltar da tela. Misturam-se mais ainda com o choro de alegria dos torcedores nas arquibancadas. Choros de dor e de alívio, naturalmente incontidos, frutos da paixão depositados num único esporte, o futebol.

O futebol que une e separa.

Inglaterra e EUA classificadas se separam de Argélia e Eslovênia, que vão para casa não pertencendo mais ao grupo C.

Chegando ao seu termo, Gana e Alemanha se juntam para defender o grupo D nas oitavas, mandando também para casa Sérvia e Austrália.

Pelo visto, o futebol da copa está sempre mexendo com nossos ânimos, ainda mais agora em que a competição empurra pra frente os vitoriosos e deixa pra trás os derrotados.

Enquanto isso, os gramados dos estádios vão se molhando de lágrimas a cada despedida da Copa.

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