quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Fulecão, boa dupla com Felipão.

Desejamos sorte e muito sucesso pra nossa seleção.
Que 2014 seja um ano memorável como foi 1994 e 2002.
Rumo ao Hexa, Brasil!

terça-feira, 27 de novembro de 2012

"A prova" de Jorge Luís Borges


(Imagem: De Chirino, Canto damore)

Do outro lado da porta um homem deixa cair sua corrupção. Em vão elevará esta noite uma prece ao seu curioso deus, que é três, dois, um, e se dirá que é imortal. Agora ouve a profecia de sua morte e sabe que é um animal sentado.
 
És, irmão, esse homem. Agradeçamos os vermes e o esquecimento.


Jorge Luís Borges

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

CAIU Mano Menezes

 
A CBF demitiu Mano Menezes do cargo de treinador da Seleção Brasileira de futebol. Segundo Andrés Sanches, diretor de Seleções da entidade e assumidamente voto vencido na decisão, o presidente José Maria Marin quer uma "nova filosofia" no trabalho do escrete canarinho. Os nomes cotados na imprensa para trazer estes ares de novidade e renovação são Muricy Ramalho, Luís Felipe Scolari, Vanderlei Luxemburgo e Tite. Aguarde e confie.

Para o parceiro Menon, a demissão é mais um lance no jogo de poder da confederação, com Marin e Marco Polo del Nero agindo para isolar Sanches e tirá-lo do tabuleiro da sucessão, em 2014. Faz sentido.

Ainda que não conte com minha oposição, os números do trabalho de Mano são pouco defensáveis: disputou 33 partidas e teve 21 vitórias, seis empates e seis derrotas, aproveitamento de 69,69% (69 pontos de 99 disputados). Perdeu os dois torneios relevantes que disputou: Copa América e Olimpíadas.
 
Fonte: http://www.futepoca.com.br/2012/11/caiu-mano-menezes.html
 

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Semana da Consciência negra 2012

Que tal trazer um estalo em nossas consciências e um rasgo em nossos corações, por ocasião do dia da consciência negra em nosso país, nos lampejos de um escritor negro com alma de brasileiro, Machado de Assis:

A abolição da escravatura (1888)
"Houve sol, e grande sol, naquele domingo de 1888, em que o Senado votou a lei, que a regente sancionou, e todos saímos à rua. Sim, também eu saí à rua, eu o mais encolhido dos caramujos, também eu entrei no préstito, em carruagem aberta (...) Verdadeiramente, foi o único dia de delírio público que me lembra ter visto."
Crônica de A SEMANA, de 14 de maio de 1893

"Nunca fui, nem o cargo me consentia ser propagandista da abolição, mas confesso que senti grande prazer quando soube da votação final do Senado e da sanção da Regente. Estava na Rua do Ouvidor, onde a agitação era grande e a alegria geral. Um conhecido meu, homem de imprensa, achando-me ali, ofereceu-me lugar no seu carro (...) Estive quase, quase a aceitar, tal era o meu atordoamento, mas os meus hábitos quietos, os costumes diplomáticos, a própria índole e a idade me retiveram."
MEMORIAL DE AIRES. O fim da escravatura foi capaz de levar o retraído escritor às celebrações de rua – mas não o reticente conselheiro Aires

"Era um preto que vergalhava outro na praça. O outro não se atrevia a fugir; gemia somente estas únicas palavras: — "Não, perdão meu senhor; meu senhor, perdão!" Mas o primeiro não fazia caso, e, a cada súplica, respondia com uma vergalhada nova. (...) Quem havia de ser o do vergalho? Nada menos que o meu moleque Prudêncio, – o que meu pai libertara alguns anos antes. (...) Era um modo que o Prudêncio tinha de se desfazer das pancadas recebidas, – transmitindo-as a outro."
MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS. É uma das páginas de ficção mais perturbadoras já escritas sobre a psicologia do escravismo: o liberto compra seu próprio escravo para tirar sua desforra
 

"A escravidão levou consigo ofícios e aparelhos, como terá sucedido a outras instituições sociais. Não cito alguns aparelhos senão por se ligarem a certo ofício. Um deles era o ferro ao pescoço, outro o ferro ao pé; havia também a máscara de folha-de-flandres. A máscara fazia perder o vício da embriaguez aos escravos, por lhes tapar a boca. (...) Era grotesca tal máscara, mas a ordem social e humana nem sempre se alcança sem o grotesco, e alguma vez o cruel."
Do conto PAI CONTRA MÃE. Publicado em 1905, depois da abolição, é um dos mais fortes que Machado escreveu sobre o tema
 

"O motivo da vinda do barão é consultar o desembargador sobre a alforria coletiva e imediata dos escravos de Santa-Pia. (...)
– Quero deixar provado que julgo o ato do governo uma exploração, por intervir no exercício de um direito que só pertence ao proprietário, e do qual uso com perda minha, porque assim o quero e posso."

MEMORIAL DE AIRES. O barão de Santa-Pia é a síntese da mentalidade senhorial: prefere libertar seus escravos para não deixar que o governo o faça
 

"Chamei o Pancrácio e disse-lhe com rara franqueza:
– Tu és livre, podes ir para onde quiseres. Aqui tens casa amiga, já conhecida e tens mais um ordenado, um ordenado que...
– Oh! meu senhô! fico.
(...) Pancrácio aceitou tudo; aceitou até um peteleco que lhe dei no dia seguinte, por me não escovar bem as botas; efeitos da liberdade."

Diálogo entre um escravo alforriado e seu senhor, em crônica de BONS DIAS!, 19 de maio de 1888. O texto ironiza a hipocrisia de alguns abolicionistas de fachada
 


Em 23 de novembro de 2012 às 3h38min 

Uma potência que cai


Fluminense campeão por antecipação, Palmeiras na segunda divisão. O que pior se espera de um campeonato de pontos corridos e com bloco de rebaixados aconteceu: um líder disparado que torna as últimas rodadas supérfluas, a não ser para quem ainda busca consolo na classificação para uma da competições satélites, e uma potência que cai.
Defendo, solitariamente, a tese de que deveria haver uma espécie de liga de intocáveis, clubes que por sua tradição e pelo tamanho e poder econômico da sua torcida estariam imunes ao vexame do rebaixamento.
Isto não eliminaria o ascenso e o descenso, ainda haveria lugar para os times que vêm de baixo subirem na vida.
Apenas os grandes clubes, por pior que fossem nos campeonatos, e por pior administrados, não correriam o risco de cair. Estariam, por assim dizer, protegidos da sua própria incompetência.
Minha tese não é elitista nem sentimental. Se baseia em frio raciocínio capitalista. Qual é a lógica de um negócio que de uma hora para outra mutila o seu próprio mercado, tirando de cena uma das suas maiores atrações e dispensando o seu público? Eu sei, eu sei. As estatísticas mostram que as grandes torcidas não abandonam o time rebaixado, antes reforçam a sua devoção para ajudar a tirá-lo do buraco. O que é muito bonito, mas não esconde o fato de que grandes organizações profissionais como o Palmeiras são obrigadas a se submeter a regras amadorísticas.
Shakespeare sabia que a morte de um comum pode ser trágica, mas só a morte de reis dava boas peças. Uma potência que cai tem ressonâncias e implicações que fazem pensar, como a queda dos reis shakespereanos, na transitoriedade da glória fugaz, e nunca é um espetáculo menos que impressionante — mesmo que a imagem que perdure seja apenas a de uma torcedora enxugando as lágrimas com a camiseta do clube.
Mas eu não deveria estar escrevendo tudo isto. Ultimamente minha única alegria como torcedor tem sido a de poder dizer que, falem o que falarem dele, o Internacional jamais caiu para a segunda divisão.
 
 
Luís Fernando Veríssimo
 

Mais destaques das oficinas do ProEMI em Florânia/RN

 

Oficina de gêneros jornalísticos





 Oficina de ciências da natureza







 














Oficina de Cultura corporal








Hora do lanche








 Descontração








Quem desejar conferir estas e outras fotos é só acessar: www.twitter.com/filoflorania



Breve registro das atividades optativas do ProEMI em Florânia/RN


A semana entre os dias 12 e 16 de novembro deste ano fora marcada por inúmeras atividades e oficinas optativas do Programa do Ensino Médio Inovador(ProEMI) da Escola Estadual Teônia Amaral da cidade de Florânia/RN. A culminância deste Programa aconteceu dia 16, sexta-feira, no pátio e salas da Escola Estadual Cel. Silvino Bezerra, escola parceira neste evento, uma vez que nosso espaço escolar está há anos sob uma reforma que parece não ter fim. Ainda assim, as atividades do currículo vivo da Escola Teônia Amaral, aliadas ao ProEMI, continuaram a todo vapor mostrando dedicação, trabalho e espírito de colaboração coletiva com toda a comunidade escolar. Observem algumas fotos que servem de registro e divulgação dos trabalhos do ProEMI em nossa Escola.

 Oficina de violão
Oficina de dança pastoril
Oficina de saúde e qualidade de vida - Cultura corporal
Além destas demonstrações do que realmente foi produzido durante as oficinas do ProEMI, ainda houve outras tantas apresentações dos alunos, como a oficina de Aeróbica; oficina de ciências, novas vivências e valores; oficina de gêneros jornalísticos, diversidade e interação; oficina tecendo o cotidiano de Flores, uma análise documental dos séculos XIX e XX; oficina de produção de imagens e cinema na escola.

Oficina de análise documental








Oficina jornal mural




Querendo apreciar mais fotos como estas é só acessar www.twitter.com/filoflorania

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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Fulecão, boa dupla com Felipão.

Desejamos sorte e muito sucesso pra nossa seleção.
Que 2014 seja um ano memorável como foi 1994 e 2002.
Rumo ao Hexa, Brasil!

terça-feira, 27 de novembro de 2012

"A prova" de Jorge Luís Borges


(Imagem: De Chirino, Canto damore)

Do outro lado da porta um homem deixa cair sua corrupção. Em vão elevará esta noite uma prece ao seu curioso deus, que é três, dois, um, e se dirá que é imortal. Agora ouve a profecia de sua morte e sabe que é um animal sentado.
 
És, irmão, esse homem. Agradeçamos os vermes e o esquecimento.


Jorge Luís Borges

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

CAIU Mano Menezes

 
A CBF demitiu Mano Menezes do cargo de treinador da Seleção Brasileira de futebol. Segundo Andrés Sanches, diretor de Seleções da entidade e assumidamente voto vencido na decisão, o presidente José Maria Marin quer uma "nova filosofia" no trabalho do escrete canarinho. Os nomes cotados na imprensa para trazer estes ares de novidade e renovação são Muricy Ramalho, Luís Felipe Scolari, Vanderlei Luxemburgo e Tite. Aguarde e confie.

Para o parceiro Menon, a demissão é mais um lance no jogo de poder da confederação, com Marin e Marco Polo del Nero agindo para isolar Sanches e tirá-lo do tabuleiro da sucessão, em 2014. Faz sentido.

Ainda que não conte com minha oposição, os números do trabalho de Mano são pouco defensáveis: disputou 33 partidas e teve 21 vitórias, seis empates e seis derrotas, aproveitamento de 69,69% (69 pontos de 99 disputados). Perdeu os dois torneios relevantes que disputou: Copa América e Olimpíadas.
 
Fonte: http://www.futepoca.com.br/2012/11/caiu-mano-menezes.html
 

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Semana da Consciência negra 2012

Que tal trazer um estalo em nossas consciências e um rasgo em nossos corações, por ocasião do dia da consciência negra em nosso país, nos lampejos de um escritor negro com alma de brasileiro, Machado de Assis:

A abolição da escravatura (1888)
"Houve sol, e grande sol, naquele domingo de 1888, em que o Senado votou a lei, que a regente sancionou, e todos saímos à rua. Sim, também eu saí à rua, eu o mais encolhido dos caramujos, também eu entrei no préstito, em carruagem aberta (...) Verdadeiramente, foi o único dia de delírio público que me lembra ter visto."
Crônica de A SEMANA, de 14 de maio de 1893

"Nunca fui, nem o cargo me consentia ser propagandista da abolição, mas confesso que senti grande prazer quando soube da votação final do Senado e da sanção da Regente. Estava na Rua do Ouvidor, onde a agitação era grande e a alegria geral. Um conhecido meu, homem de imprensa, achando-me ali, ofereceu-me lugar no seu carro (...) Estive quase, quase a aceitar, tal era o meu atordoamento, mas os meus hábitos quietos, os costumes diplomáticos, a própria índole e a idade me retiveram."
MEMORIAL DE AIRES. O fim da escravatura foi capaz de levar o retraído escritor às celebrações de rua – mas não o reticente conselheiro Aires

"Era um preto que vergalhava outro na praça. O outro não se atrevia a fugir; gemia somente estas únicas palavras: — "Não, perdão meu senhor; meu senhor, perdão!" Mas o primeiro não fazia caso, e, a cada súplica, respondia com uma vergalhada nova. (...) Quem havia de ser o do vergalho? Nada menos que o meu moleque Prudêncio, – o que meu pai libertara alguns anos antes. (...) Era um modo que o Prudêncio tinha de se desfazer das pancadas recebidas, – transmitindo-as a outro."
MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS. É uma das páginas de ficção mais perturbadoras já escritas sobre a psicologia do escravismo: o liberto compra seu próprio escravo para tirar sua desforra
 

"A escravidão levou consigo ofícios e aparelhos, como terá sucedido a outras instituições sociais. Não cito alguns aparelhos senão por se ligarem a certo ofício. Um deles era o ferro ao pescoço, outro o ferro ao pé; havia também a máscara de folha-de-flandres. A máscara fazia perder o vício da embriaguez aos escravos, por lhes tapar a boca. (...) Era grotesca tal máscara, mas a ordem social e humana nem sempre se alcança sem o grotesco, e alguma vez o cruel."
Do conto PAI CONTRA MÃE. Publicado em 1905, depois da abolição, é um dos mais fortes que Machado escreveu sobre o tema
 

"O motivo da vinda do barão é consultar o desembargador sobre a alforria coletiva e imediata dos escravos de Santa-Pia. (...)
– Quero deixar provado que julgo o ato do governo uma exploração, por intervir no exercício de um direito que só pertence ao proprietário, e do qual uso com perda minha, porque assim o quero e posso."

MEMORIAL DE AIRES. O barão de Santa-Pia é a síntese da mentalidade senhorial: prefere libertar seus escravos para não deixar que o governo o faça
 

"Chamei o Pancrácio e disse-lhe com rara franqueza:
– Tu és livre, podes ir para onde quiseres. Aqui tens casa amiga, já conhecida e tens mais um ordenado, um ordenado que...
– Oh! meu senhô! fico.
(...) Pancrácio aceitou tudo; aceitou até um peteleco que lhe dei no dia seguinte, por me não escovar bem as botas; efeitos da liberdade."

Diálogo entre um escravo alforriado e seu senhor, em crônica de BONS DIAS!, 19 de maio de 1888. O texto ironiza a hipocrisia de alguns abolicionistas de fachada
 


Em 23 de novembro de 2012 às 3h38min 

Uma potência que cai


Fluminense campeão por antecipação, Palmeiras na segunda divisão. O que pior se espera de um campeonato de pontos corridos e com bloco de rebaixados aconteceu: um líder disparado que torna as últimas rodadas supérfluas, a não ser para quem ainda busca consolo na classificação para uma da competições satélites, e uma potência que cai.
Defendo, solitariamente, a tese de que deveria haver uma espécie de liga de intocáveis, clubes que por sua tradição e pelo tamanho e poder econômico da sua torcida estariam imunes ao vexame do rebaixamento.
Isto não eliminaria o ascenso e o descenso, ainda haveria lugar para os times que vêm de baixo subirem na vida.
Apenas os grandes clubes, por pior que fossem nos campeonatos, e por pior administrados, não correriam o risco de cair. Estariam, por assim dizer, protegidos da sua própria incompetência.
Minha tese não é elitista nem sentimental. Se baseia em frio raciocínio capitalista. Qual é a lógica de um negócio que de uma hora para outra mutila o seu próprio mercado, tirando de cena uma das suas maiores atrações e dispensando o seu público? Eu sei, eu sei. As estatísticas mostram que as grandes torcidas não abandonam o time rebaixado, antes reforçam a sua devoção para ajudar a tirá-lo do buraco. O que é muito bonito, mas não esconde o fato de que grandes organizações profissionais como o Palmeiras são obrigadas a se submeter a regras amadorísticas.
Shakespeare sabia que a morte de um comum pode ser trágica, mas só a morte de reis dava boas peças. Uma potência que cai tem ressonâncias e implicações que fazem pensar, como a queda dos reis shakespereanos, na transitoriedade da glória fugaz, e nunca é um espetáculo menos que impressionante — mesmo que a imagem que perdure seja apenas a de uma torcedora enxugando as lágrimas com a camiseta do clube.
Mas eu não deveria estar escrevendo tudo isto. Ultimamente minha única alegria como torcedor tem sido a de poder dizer que, falem o que falarem dele, o Internacional jamais caiu para a segunda divisão.
 
 
Luís Fernando Veríssimo
 

Mais destaques das oficinas do ProEMI em Florânia/RN

 

Oficina de gêneros jornalísticos





 Oficina de ciências da natureza







 














Oficina de Cultura corporal








Hora do lanche








 Descontração








Quem desejar conferir estas e outras fotos é só acessar: www.twitter.com/filoflorania



Breve registro das atividades optativas do ProEMI em Florânia/RN


A semana entre os dias 12 e 16 de novembro deste ano fora marcada por inúmeras atividades e oficinas optativas do Programa do Ensino Médio Inovador(ProEMI) da Escola Estadual Teônia Amaral da cidade de Florânia/RN. A culminância deste Programa aconteceu dia 16, sexta-feira, no pátio e salas da Escola Estadual Cel. Silvino Bezerra, escola parceira neste evento, uma vez que nosso espaço escolar está há anos sob uma reforma que parece não ter fim. Ainda assim, as atividades do currículo vivo da Escola Teônia Amaral, aliadas ao ProEMI, continuaram a todo vapor mostrando dedicação, trabalho e espírito de colaboração coletiva com toda a comunidade escolar. Observem algumas fotos que servem de registro e divulgação dos trabalhos do ProEMI em nossa Escola.

 Oficina de violão
Oficina de dança pastoril
Oficina de saúde e qualidade de vida - Cultura corporal
Além destas demonstrações do que realmente foi produzido durante as oficinas do ProEMI, ainda houve outras tantas apresentações dos alunos, como a oficina de Aeróbica; oficina de ciências, novas vivências e valores; oficina de gêneros jornalísticos, diversidade e interação; oficina tecendo o cotidiano de Flores, uma análise documental dos séculos XIX e XX; oficina de produção de imagens e cinema na escola.

Oficina de análise documental








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