quarta-feira, 20 de julho de 2011

Máximas do filósofo Arthur Schopenhauer


“O dinheiro é a coisa mais importante do mundo. Representa: saúde, força, honra, generosidade e beleza, do mesmo modo que a falta dele representa: doença, fraqueza, desgraça, maldade e fealdade.”
“O que a história conta não passa do longo sonho, do pesadelo espesso e confuso da humanidade.”
“Sentimos a dor mas não a sua ausência.”
“Se na hora de uma necessidade os amigos são poucos? Ao contrário! Basta fazer uma amizade com alguém para que, logo que este se encontre numa dificuldade, pedir dinheiro emprestado.”
“Em geral, nove décimos da nossa felicidade baseiam-se exclusivamente na saúde. Com ela, tudo se transforma em fonte de prazer.”
“Casar-se significa duplicar as suas obrigações e reduzir a metade dos seus direitos.”
“Nas pessoas de capacidade limitada, a modéstia não passa de mera honestidade, mas em quem possui grande talento, é hipocrisia.”
Mostrar cólera e ódio nas palavras ou no semblante é inútil, perigoso, imprudente, ridículo e comum. Não devemos mostrar a nossa cólera ou o nosso ódio senão por meio de actos; e estes podem ser praticados tanto mais perfeitamente quanto mais perfeitamente tivermos evitado os primeiros. Os animais de sangue frio são os únicos que têm veneno.”
“Certamente a vida não existe para ser aproveitada, mas para ser suportada e despachada… De facto, é um conforto na velhice ter o trabalho da vida por trás de si.”
“A honra é, objectivamente, a opinião dos outros acerca do nosso valor, e, subjectivamente, o nosso medo dessa opinião.”
“Entre os desejos e as realizações destes transcorre toda a vida humana.”
“Vá bater nos túmulos e perguntar aos mortos se querem ressuscitar: eles sacudirão a cabeça num movimento de recusa.”
“Os homens assemelham-se a relógios a que se dá corda e trabalham sem saber a razão. E sempre que um homem vem a este mundo, o relógio da vida humana recebe corda novamente, para repetir, mais uma vez, o velho e gasto refrão da eterna caixa de música, frase por frase, com variações imperceptíveis.”
“De facto, exteriormente, a necessidade e a privação geram a dor; em contrapartida, a segurança e a abundância geram o tédio.”
“Cada um será tanto mais sociável quanto mais pobre for de espírito, e, em geral, mais vulgar (o que torna o homem sociável é justamente a sua pobreza interior). Pois, no mundo, não se tem muito além da escolha entre a solidão e a vulgaridade.”

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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Máximas do filósofo Arthur Schopenhauer


“O dinheiro é a coisa mais importante do mundo. Representa: saúde, força, honra, generosidade e beleza, do mesmo modo que a falta dele representa: doença, fraqueza, desgraça, maldade e fealdade.”
“O que a história conta não passa do longo sonho, do pesadelo espesso e confuso da humanidade.”
“Sentimos a dor mas não a sua ausência.”
“Se na hora de uma necessidade os amigos são poucos? Ao contrário! Basta fazer uma amizade com alguém para que, logo que este se encontre numa dificuldade, pedir dinheiro emprestado.”
“Em geral, nove décimos da nossa felicidade baseiam-se exclusivamente na saúde. Com ela, tudo se transforma em fonte de prazer.”
“Casar-se significa duplicar as suas obrigações e reduzir a metade dos seus direitos.”
“Nas pessoas de capacidade limitada, a modéstia não passa de mera honestidade, mas em quem possui grande talento, é hipocrisia.”
Mostrar cólera e ódio nas palavras ou no semblante é inútil, perigoso, imprudente, ridículo e comum. Não devemos mostrar a nossa cólera ou o nosso ódio senão por meio de actos; e estes podem ser praticados tanto mais perfeitamente quanto mais perfeitamente tivermos evitado os primeiros. Os animais de sangue frio são os únicos que têm veneno.”
“Certamente a vida não existe para ser aproveitada, mas para ser suportada e despachada… De facto, é um conforto na velhice ter o trabalho da vida por trás de si.”
“A honra é, objectivamente, a opinião dos outros acerca do nosso valor, e, subjectivamente, o nosso medo dessa opinião.”
“Entre os desejos e as realizações destes transcorre toda a vida humana.”
“Vá bater nos túmulos e perguntar aos mortos se querem ressuscitar: eles sacudirão a cabeça num movimento de recusa.”
“Os homens assemelham-se a relógios a que se dá corda e trabalham sem saber a razão. E sempre que um homem vem a este mundo, o relógio da vida humana recebe corda novamente, para repetir, mais uma vez, o velho e gasto refrão da eterna caixa de música, frase por frase, com variações imperceptíveis.”
“De facto, exteriormente, a necessidade e a privação geram a dor; em contrapartida, a segurança e a abundância geram o tédio.”
“Cada um será tanto mais sociável quanto mais pobre for de espírito, e, em geral, mais vulgar (o que torna o homem sociável é justamente a sua pobreza interior). Pois, no mundo, não se tem muito além da escolha entre a solidão e a vulgaridade.”

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