quarta-feira, 29 de julho de 2009

A providência, o milagre e o filósofo...



A providência é a ordenação às criaturas para o seu fim, dando-lhes os meios necessários para a realização deste fim. Deus terá um cuidado especial para com o homem porque este é praticamente a síntese de toda Criação, é uma substância individual e racional.
A história humana se acha marcada por esse momento, por essa hora em que sofria a morte um inocente! Este inocente é Jesus Cristo.
A providência de Deus é um mistério como princípio de resposta para a dor e sofrimento dos inocentes, do servidor que sofre.
É por amor do homem e da dignidade humana que Cristo não foi tirado de seu sofrimento e de sua dor.
Deus age com sabedoria infinita, bondosa e onipotente que vem se manifestando em prodígios fabulosos como um milagre, por exemplo, a ressurreição de Lázaro. O milagre no sentido de uma derrogação das leis ordinárias, das leis da natureza. Visível ou não o milagre é raro, devido à multidão de efeitos que acontecem em nosso meio. Com um milagre, Deus muda esse mundo num detalhe, num aspecto.
O gosto do maravilhoso que este homem contemporâneo tem, veio deplorar a vida dos santos e da santidade. A verdade é mais bela de que todos os produtos da imaginação com todos os seus artifícios e adereços. Por isso não podemos aceitar como milagre qualquer coisa, e nem todas as coisas podem ser milagres, devemos ter cuidado com os artifícios da maldade humana.
Se Deus existe e nos ama, Ele pode fazer o que quer e quando quer.
“Senão vedes milagres e prodígios, não acreditais”(Jo. 4).
Deus usa o milagre para nos despertar de sua presença, de sua doutrina... Para nos fazer recordar a presença da graça em nós. Deus é tão bom, tão poderoso, tão sábio quando multiplica os pães e cura os doentes, etc...
O milagre requer duas coisas. Primeiro que ele seja insólito porque quebra o curso normal da natureza, mas que continua o curso novamente, depois, que ele seja divino. Espécies de milagres: 1)O milagre está acima da natureza, o corpo glorioso de Cristo, a ressurreição de Lázaro, a cura do cego de nascença...; 2)O milagre contra-natureza, a coexistência de corpos num mesmo lugar, a conservação das crianças na fornalha ardente, o caminhar de Pedro sobre as águas; 3)O milagre além da natureza, uma cura instantânea.
Diante de tantas evidências de que o milagre é plenamente possível, é de costume alguns agnósticos se perguntarem: É possível o milagre? É reconhecível um fato realmente milagroso? Ele é cognoscível como fato histórico? Ele pode ser reconhecido como divino ou como provindos de forças diabólicas?
Tais questões postas acima se caracterizam um inteiro absurdo! Mas, atentemos às respostas. Antes, é preciso afirmar que a negação do milagre nega supostamente a existência da Religião. Os racionalistas negam a Ressurreição de Cristo porque o milagre, segundo eles, não é fato histórico. Primeiro, o milagre é possível, senão houver nenhuma repugnância da parte de Deus e da parte das criaturas. Segundo, é discernível sim como fato absolutamente histórico relacionado como a qualquer outro fato histórico. Agente também pode estudar o milagre como fato miraculoso. Por exemplo, o cego de nascença... A partir dessas primeiras objeções podemos supor que o milagre é concernente como vindo de Deus. Enfim, o milagre é um fato divinamente realizado e não diabolicamente: a pessoa é boa, o objeto é bom, o fim é bom. Portanto, o milagre é bom porque nos indica a Glória de Deus. Acontece ainda hoje para se manifestar a bondade e a majestade divina. Bendito seja Deus! Aleluia! Aleluia! Aleluia!


Texto: Jackislandy Meira de Medeiros Silva, professor e filósofo.
www.umasreflexoes.blogspot.com e www.chegadootempo.blogspot.com

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A providência, o milagre e o filósofo...



A providência é a ordenação às criaturas para o seu fim, dando-lhes os meios necessários para a realização deste fim. Deus terá um cuidado especial para com o homem porque este é praticamente a síntese de toda Criação, é uma substância individual e racional.
A história humana se acha marcada por esse momento, por essa hora em que sofria a morte um inocente! Este inocente é Jesus Cristo.
A providência de Deus é um mistério como princípio de resposta para a dor e sofrimento dos inocentes, do servidor que sofre.
É por amor do homem e da dignidade humana que Cristo não foi tirado de seu sofrimento e de sua dor.
Deus age com sabedoria infinita, bondosa e onipotente que vem se manifestando em prodígios fabulosos como um milagre, por exemplo, a ressurreição de Lázaro. O milagre no sentido de uma derrogação das leis ordinárias, das leis da natureza. Visível ou não o milagre é raro, devido à multidão de efeitos que acontecem em nosso meio. Com um milagre, Deus muda esse mundo num detalhe, num aspecto.
O gosto do maravilhoso que este homem contemporâneo tem, veio deplorar a vida dos santos e da santidade. A verdade é mais bela de que todos os produtos da imaginação com todos os seus artifícios e adereços. Por isso não podemos aceitar como milagre qualquer coisa, e nem todas as coisas podem ser milagres, devemos ter cuidado com os artifícios da maldade humana.
Se Deus existe e nos ama, Ele pode fazer o que quer e quando quer.
“Senão vedes milagres e prodígios, não acreditais”(Jo. 4).
Deus usa o milagre para nos despertar de sua presença, de sua doutrina... Para nos fazer recordar a presença da graça em nós. Deus é tão bom, tão poderoso, tão sábio quando multiplica os pães e cura os doentes, etc...
O milagre requer duas coisas. Primeiro que ele seja insólito porque quebra o curso normal da natureza, mas que continua o curso novamente, depois, que ele seja divino. Espécies de milagres: 1)O milagre está acima da natureza, o corpo glorioso de Cristo, a ressurreição de Lázaro, a cura do cego de nascença...; 2)O milagre contra-natureza, a coexistência de corpos num mesmo lugar, a conservação das crianças na fornalha ardente, o caminhar de Pedro sobre as águas; 3)O milagre além da natureza, uma cura instantânea.
Diante de tantas evidências de que o milagre é plenamente possível, é de costume alguns agnósticos se perguntarem: É possível o milagre? É reconhecível um fato realmente milagroso? Ele é cognoscível como fato histórico? Ele pode ser reconhecido como divino ou como provindos de forças diabólicas?
Tais questões postas acima se caracterizam um inteiro absurdo! Mas, atentemos às respostas. Antes, é preciso afirmar que a negação do milagre nega supostamente a existência da Religião. Os racionalistas negam a Ressurreição de Cristo porque o milagre, segundo eles, não é fato histórico. Primeiro, o milagre é possível, senão houver nenhuma repugnância da parte de Deus e da parte das criaturas. Segundo, é discernível sim como fato absolutamente histórico relacionado como a qualquer outro fato histórico. Agente também pode estudar o milagre como fato miraculoso. Por exemplo, o cego de nascença... A partir dessas primeiras objeções podemos supor que o milagre é concernente como vindo de Deus. Enfim, o milagre é um fato divinamente realizado e não diabolicamente: a pessoa é boa, o objeto é bom, o fim é bom. Portanto, o milagre é bom porque nos indica a Glória de Deus. Acontece ainda hoje para se manifestar a bondade e a majestade divina. Bendito seja Deus! Aleluia! Aleluia! Aleluia!


Texto: Jackislandy Meira de Medeiros Silva, professor e filósofo.
www.umasreflexoes.blogspot.com e www.chegadootempo.blogspot.com

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