segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Quem não merece seu voto.



Como Professor e filósofo, é de minha inteira responsabilidade, querer conscientizar ou sensibilizar as pessoas com quem convivo, bem como os leitores desta coluna, os amigos e eleitores de um modo geral, para a necessidade de se votar bem, uma vez que se aproxima o pleito eleitoral em todos os municípios deste país.
Entendo que há “n” razões para você, caro cidadão, confirmar a sua escolha no dia 05 de outubro de 2008. Todavia, elencarei aqui alguns conhecimentos de causa que farão você jogar luzes sobre o seu precioso voto.
De sorte, não merece o seu voto quem, de fato, carece de educação, princípios e bons costumes, capaz de envergonhar seus conterrâneos; Quem jamais prestou serviço a sua comunidade; Quem não é admirado até pelos próprios familiares; Quem não honra a política pela persuasão e pelo direito de todos, mas por herança genética; Quem se omite frente aos problemas levantados pelo povo; Quem não tem propostas concretas e objetivas para os cidadãos se sentirem felizes no lugar onde nasceram e continuam a viver; Quem não tem compromisso para com as propostas de governo; Quem não admite humildade diante da complexa responsabilidade de administrar a coisa pública; Quem não conhece o próprio lugar e o povo com o qual vai gerir; Quem oferece promessas gigantescas para o povo engolir a seco; Quem não está nem aí para com a verdade; Quem subestima a inteligência do eleitor com mentiras descabidas; Quem não respeita nossos ouvidos e nossa dignidade ao subir num palanque para discursar; Quem não se preocupa com a ÉTICA; Quem apenas brinca de ser político; Quem não vê na política uma oportunidade e, sim um fim, para tentar resolver boa parte dos problemas que afligem a qualidade de vida das pessoas; enfim...
Quem não merece seu voto? Pergunte-se, você mesmo, e tire suas próprias conclusões. Quem procura nos enganar e quem é cúmplice da verdade e do trabalho?
Notadamente, os compromissos com a verdade e com o trabalho devem acompanhar o seu voto, meu caro eleitor, eleitora que lêem minha coluna e acompanham as reflexões acerca da política.
Agora, passem a ler um texto que merece a nossa atenção, “O analfabeto político” do poeta e dramaturgo alemão Bertolt Brecht:
“O pior analfabeto
é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, não participa
dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida,
o preço do feijão, do peixe, da farinha,
do aluguel, do sapato e do remédio
dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro
que se orgulha e estufa o peito
dizendo que odeia política.
Não sabe o imbecil
que da sua ignorância política
nascem a prostituta, o menor abandonado,
o assaltante e o pior de todos os bandidos,
que é o político vigarista, pilantra, corrupto
e lacaio das empresas nacionais e
multinacionais.”


Jackislandy Meira de M. Silva, professor e filósofo.
Confira os blogs: http://www.umasreflexoes.blogspot.com/
http://www.chegadootempo.blogspot.com/

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Quem não merece seu voto.



Como Professor e filósofo, é de minha inteira responsabilidade, querer conscientizar ou sensibilizar as pessoas com quem convivo, bem como os leitores desta coluna, os amigos e eleitores de um modo geral, para a necessidade de se votar bem, uma vez que se aproxima o pleito eleitoral em todos os municípios deste país.
Entendo que há “n” razões para você, caro cidadão, confirmar a sua escolha no dia 05 de outubro de 2008. Todavia, elencarei aqui alguns conhecimentos de causa que farão você jogar luzes sobre o seu precioso voto.
De sorte, não merece o seu voto quem, de fato, carece de educação, princípios e bons costumes, capaz de envergonhar seus conterrâneos; Quem jamais prestou serviço a sua comunidade; Quem não é admirado até pelos próprios familiares; Quem não honra a política pela persuasão e pelo direito de todos, mas por herança genética; Quem se omite frente aos problemas levantados pelo povo; Quem não tem propostas concretas e objetivas para os cidadãos se sentirem felizes no lugar onde nasceram e continuam a viver; Quem não tem compromisso para com as propostas de governo; Quem não admite humildade diante da complexa responsabilidade de administrar a coisa pública; Quem não conhece o próprio lugar e o povo com o qual vai gerir; Quem oferece promessas gigantescas para o povo engolir a seco; Quem não está nem aí para com a verdade; Quem subestima a inteligência do eleitor com mentiras descabidas; Quem não respeita nossos ouvidos e nossa dignidade ao subir num palanque para discursar; Quem não se preocupa com a ÉTICA; Quem apenas brinca de ser político; Quem não vê na política uma oportunidade e, sim um fim, para tentar resolver boa parte dos problemas que afligem a qualidade de vida das pessoas; enfim...
Quem não merece seu voto? Pergunte-se, você mesmo, e tire suas próprias conclusões. Quem procura nos enganar e quem é cúmplice da verdade e do trabalho?
Notadamente, os compromissos com a verdade e com o trabalho devem acompanhar o seu voto, meu caro eleitor, eleitora que lêem minha coluna e acompanham as reflexões acerca da política.
Agora, passem a ler um texto que merece a nossa atenção, “O analfabeto político” do poeta e dramaturgo alemão Bertolt Brecht:
“O pior analfabeto
é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, não participa
dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida,
o preço do feijão, do peixe, da farinha,
do aluguel, do sapato e do remédio
dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro
que se orgulha e estufa o peito
dizendo que odeia política.
Não sabe o imbecil
que da sua ignorância política
nascem a prostituta, o menor abandonado,
o assaltante e o pior de todos os bandidos,
que é o político vigarista, pilantra, corrupto
e lacaio das empresas nacionais e
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