terça-feira, 1 de setembro de 2009

O ESCUDO

O ESCUDO
Por toda a minha vida,
Senhor te louvarei,
Pois meu fôlego é a tua vida,
E nunca me cansarei
Posso ouvir a tua voz,
É mais doce do que o mel,
Que me tira dessa cova e me
Leva até o céu

Já vi fogo e terremotos,
Vento forte que passou,
Já vivi tantos perigos,
Mas tua voz me acalmou,
Tu dás ordens às estrelas,
E ao mar os limites,
Eu me sinto tão seguro,
No teu colo, oh! Altíssimo.

Não há ferrolhos, nem portas
Que se fechem diante da tua voz
Não há doenças, nem culpa
Que fiquem de pé diante de nós
E a tempestade se acalma
Na voz daquele que tudo criou
Pois sua palavra é pura
Escudo para os que nele crêem.


(A voz da Verdade)

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terça-feira, 1 de setembro de 2009

O ESCUDO

O ESCUDO
Por toda a minha vida,
Senhor te louvarei,
Pois meu fôlego é a tua vida,
E nunca me cansarei
Posso ouvir a tua voz,
É mais doce do que o mel,
Que me tira dessa cova e me
Leva até o céu

Já vi fogo e terremotos,
Vento forte que passou,
Já vivi tantos perigos,
Mas tua voz me acalmou,
Tu dás ordens às estrelas,
E ao mar os limites,
Eu me sinto tão seguro,
No teu colo, oh! Altíssimo.

Não há ferrolhos, nem portas
Que se fechem diante da tua voz
Não há doenças, nem culpa
Que fiquem de pé diante de nós
E a tempestade se acalma
Na voz daquele que tudo criou
Pois sua palavra é pura
Escudo para os que nele crêem.


(A voz da Verdade)

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