quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Deus, nossa doçura e alegria.

“Esse abraço inefável entre o Pai e a sua Imagem não é sem fruição, sem amor e sem alegria, e esse amor, essa dileção, essa felicidade, na Trindade, é o Espírito Santo. Ele não é gerado; é a doce bem-aventurança do gerador e do gerado que inunda com sua liberalidade e abundância imensa todas as criaturas, segundo sua capacidade”.

Agostinho, De Trinitate, VI, 10, 10.


“a doce maçã que por tantos ramos
o zelo dos mortais vai procurando”.

Dante Alighieri, Purg., XXVII, 115s.


“Deus de Abraão, Deus de Isaac, Deus de Jacó, não dos filósofos nem dos doutos. Certeza. Sentimento. Alegria. Paz. Deus de Jesus Cristo. Teu Deus será meu Deus. Esquecimento do mundo e de tudo exceto Deus. A gente só o encontra pelos caminhos do Evangelho. Grandeza da alma humana. Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheci. Não deva ser separado dele eternamente. Alegria, alegria, lágrimas de alegria”.

Aqui o filósofo Pascal faz uma experiência candente do Deus vivo e procura expressar-se sob a forma de breves exclamações numa folha de papel; esta, por ocasião de sua morte, foi encontrada costurada no interior de seu casaco, sobre o coração.

Nenhum comentário:

Fotos no Facebook

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Deus, nossa doçura e alegria.

“Esse abraço inefável entre o Pai e a sua Imagem não é sem fruição, sem amor e sem alegria, e esse amor, essa dileção, essa felicidade, na Trindade, é o Espírito Santo. Ele não é gerado; é a doce bem-aventurança do gerador e do gerado que inunda com sua liberalidade e abundância imensa todas as criaturas, segundo sua capacidade”.

Agostinho, De Trinitate, VI, 10, 10.


“a doce maçã que por tantos ramos
o zelo dos mortais vai procurando”.

Dante Alighieri, Purg., XXVII, 115s.


“Deus de Abraão, Deus de Isaac, Deus de Jacó, não dos filósofos nem dos doutos. Certeza. Sentimento. Alegria. Paz. Deus de Jesus Cristo. Teu Deus será meu Deus. Esquecimento do mundo e de tudo exceto Deus. A gente só o encontra pelos caminhos do Evangelho. Grandeza da alma humana. Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheci. Não deva ser separado dele eternamente. Alegria, alegria, lágrimas de alegria”.

Aqui o filósofo Pascal faz uma experiência candente do Deus vivo e procura expressar-se sob a forma de breves exclamações numa folha de papel; esta, por ocasião de sua morte, foi encontrada costurada no interior de seu casaco, sobre o coração.

Nenhum comentário:

Atividade no Facebook

Mais vistas: