A charge acima nos faz pensar sobre uma multidão de filosofias que surgem para atender a todos os gostos possíveis. Há filosofia para tudo. Certamente, com a popularização da filosofia, corremos um sério risco de banalizá-la. E outra, com o academicismo da filosofia, podemos elitizá-la e fechá-la ao âmbito do intelectualismo abstrato e conceitual. O que fazer, então, para não diluirmos a filosofia em nem um desses extremos? Será que Diderot estava certo ao afirmar: "Apressemo-nos a tornar a Filosofia popular!"?
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