“Ensina-me, Senhor, a procurar-te, e mostra-te quando te procuro. Não posso procurar-te se tu mesmo não me indicas, nem achar-te se tu mesmo não te mostras a mim. Que eu te procure desejando-te e anseie por ti procurando-te; que eu te ache amando-te e te ame encontrando-te”.
Anselmo, Proslogion, 1(Opera omnia, 1, Edimburgo, 1946, p. 100).
“Senhor Deus meu, minha única esperança, atende-me e faz com que eu não cesse por cansaço de te procurar, mas sempre procure com ardor teu rosto(...) Diante de ti está minha força e minha fraqueza: conserva uma e cura a outra(...) Faze que eu me lembre de ti, que te compreenda, que te ame”.
Agostinho, De Trinitate, XV, 28, 51.
“Quando te busco, tu que és meu Deus, busco a felicidade”.
Agostinho, Confissões, X, 20.
Deus é Felicidade! “É o Deus que faz feliz”.
Agostinho, Cidade de Deus, IX, 15, 2.
“Esse abraço inefável entre o Pai e a sua Imagem não é sem fruição, sem amor e sem alegria, e esse amor, essa dileção, essa felicidade, na Trindade, é o Espírito Santo. Ele não é gerado; é a doce bem-aventurança do gerador e do gerado que inunda com sua liberalidade e abundância imensa todas as criaturas, segundo sua capacidade”.
Agostinho, De Trinitate, VI, 10, 10.
Anselmo, Proslogion, 1(Opera omnia, 1, Edimburgo, 1946, p. 100).
“Senhor Deus meu, minha única esperança, atende-me e faz com que eu não cesse por cansaço de te procurar, mas sempre procure com ardor teu rosto(...) Diante de ti está minha força e minha fraqueza: conserva uma e cura a outra(...) Faze que eu me lembre de ti, que te compreenda, que te ame”.
Agostinho, De Trinitate, XV, 28, 51.
“Quando te busco, tu que és meu Deus, busco a felicidade”.
Agostinho, Confissões, X, 20.
Deus é Felicidade! “É o Deus que faz feliz”.
Agostinho, Cidade de Deus, IX, 15, 2.
“Esse abraço inefável entre o Pai e a sua Imagem não é sem fruição, sem amor e sem alegria, e esse amor, essa dileção, essa felicidade, na Trindade, é o Espírito Santo. Ele não é gerado; é a doce bem-aventurança do gerador e do gerado que inunda com sua liberalidade e abundância imensa todas as criaturas, segundo sua capacidade”.
Agostinho, De Trinitate, VI, 10, 10.